Como é formada a carapaça?

Perguntado por: dvargas6 . Última atualização: 4 de maio de 2023
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A carapaça (porção dorsal do casco) é formada pela fusão da coluna vertebral com as costelas. A parte ventral desse casco, chamada de plastrão, é formada, principalmente, por ossificações dérmicas e, com a carapaça, forma uma estrutura óssea rígida que garante a proteção desses animais.

As carapaças e conchas se parecem com uma casinha, mas são muito mais do que isso. Além de abrigo, garantem a proteção ao corpo do animal e funcionam como verdadeiros escudos à prova de predadores famintos.

Testudines

Testudines ou quelônios são um grupo de répteis em que estão incluídos os cágados, jabutis e tartarugas. Nesses animais, a característica marcante é a presença de um casco. A porção dorsal do casco recebe o nome de carapaça, enquanto a parte ventral é denominada plastrão.

São mais de 50 ossos que formam espinha dorsal e caixa torácica, por exemplo. Por fim, o casco possui uma membrana na sua parte interna. Essa parte é a que ajuda a revestir os órgãos e músculos do bichinho, dando uma proteção auxiliar a das outras camadas.

Eles vivem na água doce e possuem o casco achatado. Seu pescoço é longo e eles costumam dobrá-lo ao lado do corpo. As tartarugas, por sua vez, apresentam pescoço mais curto e o recolhem para dentro do casco quando buscam proteção.

Animal vertebrado do filo dos cordados, da classe dos répteis e da ordem dos quelónios. Todos os membros deste grupo primitivo, quase imutável há 200 milhões de anos, são répteis de corpo maciço protegido por uma carapaça e um plastrão, geralmente muito espessos e rígidos.

Carapaça é a designação dada em zoologia à peça anatómica, relativamente rígida, que cobre total ou parcialmente o corpo de muitos animais. Em alguns casos, a carapaça é composta por múltiplas peças, mais ou menos fundidas entre si, criando estruturas morfológicas muito diversas.

O termo exoesqueleto significa esqueleto externo. O exoesqueleto funciona como uma proteção contra atrito, patógenos, predadores e variações do meio ambiente.

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A tartaruga pertence ao grupo dos répteis que fazem parte da ordem Testudinata, tendo como principal característica a presença de carapaça e plastrão. Também conhecidas como casco, essas estruturas são formadas pela fusão da coluna vertebral, que é achatada, com as costelas, gerando uma caixa óssea bastante rígida.

O sistema circulatório dos crustáceos assemelha-se ao de outros artrópodes, e as trocas gasosas geralmente são feitas nas brânquias. Eles possuem um coração dorsal que varia em forma, bem como vasos sanguíneos que variam de acordo com o tamanho do animal.

Répteis primitivos
O mais velho animal que pode ter sido um amniota, um réptil em vez de um anfíbio, é Casineria (apesar de já ter sido argumentado que era um anfíbio temnospondyli).

Crocodilos têm praticamente uma armadura. Sua pele é lendária por sua tenacidade e ainda é usada hoje para botas e roupas. Também é inesperadamente sensível. Além de possuir uma das peles mais duras do planeta, os membros da família do crocodilo tem uma bateria de “sensores”.

A maior parte dos répteis são ovíparos. Apenas algumas cobras e lagartos são ovovivíparas. Apresentam fecundação interna, onde o macho introduz os espermatozoides no interior do corpo da fêmea. O desenvolvimento do embrião ocorre dentro dos ovos, os quais são revestidos por cascas córneas ou calcárias.

As tartarugas domésticas devem ser cuidadas com muita atenção. Se por acaso o casco quebrar, é fundamental levá-la ao veterinário o mais rápido possível, porque os ossos e órgãos ficam expostos, e podem infeccionar. A rachadura causa dores intensas e muitas vezes intervenções cirúrgicas podem ser necessárias.

Também não esfregue a casca com muita força, pois isso pode causar ferimentos. Os movimentos de limpeza devem ser suaves e sem muito esforço. Repita os banhos entre uma e duas vezes por semana para cuidar do casco das tartarugas.

Com corpos protegidos por uma carapaça dorsal arredondada em cima e por um plastrão ventral em baixo, ambos formados por placas ósseas e revestidos com escudos córneos, os simpáticos quelônios pouco precisaram mudar desde a era dos dinossauros.