Como é feito o leite condensado na fábrica?

Perguntado por: idias . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Etapas do processamento do leite condensado

  1. 1a Etapa: Centrifugação. Inicialmente, o leite integral (de vaca) é colocado no interior de uma centrífuga (equipamento que faz o leite girar em 360 graus). ...
  2. 2a Etapa: Filtração. ...
  3. 3a Etapa: Pasteurização. ...
  4. 4a Etapa: Adição de açúcar. ...
  5. 5a Etapa: Vaporização. ...
  6. 6a Etapa: Adição de lactose.

Apesar do nome, o leite condensado não passa por condensação, mas por evaporação. E não adianta reclamar com os fabricantes. Ele tem esse nome para ninguém confundi-lo com o leite evaporado, que é a sua versão sem açúcar.

INGREDIENTES: Leite integral, açúcar e lactose. NÃO CONTÉM GLUTEN. ALÉRGICOS: CONTÉM LEITE E DERIVADOS. PODE CONTER AMENDOIM.

Quais são as etapas da cadeia produtiva
Visto isso, separamos a cadeia produtiva em três etapas: Extração de matéria-prima; Transformação da matéria-prima em produto; Distribuição do produto final.

Constatou-se que o processo produtivo ocorre seguindo as etapas de produção: recepção, pasteurização, fabricação e embalagem. A empresa recebe leite in natura de 26 produtores, para a produção de leite pasteurizado, queijo, manteiga e iogurte.

Era feito de leite, açúcar e margarina, que levados ao fogo se transformavam no creme esbranquiçado. Quando chegou ao Brasil era consumido apenas como bebida. Com o tempo, passou a ser adotado como ingrediente básico de várias sobremesas e virou um sucesso entre donas de casa.

Leite Moça é uma das mais importantes marcas de leite condensado do Brasil. A marca pertence à Nestlé e é produzida no interior de São Paulo e faz parte.

Uma lata de leite condensado equivale a treze colheres (sopa) de açúcar, ou seja, cento e oitenta e duas gramas de, novamente, açúcar.

Leite condensado é feito com leite de vaca e açúcar. Já a mistura láctea é composta por outros ingredientes, como soro de leite, amido de milho e aditivos. Leite condensado e mistura láctea são dois produtos derivados do leite e que levam açúcar em suas composições, mas, segundo especialistas, não são equivalentes.

Com as mudanças apresentadas pela indústria, o consumidor pode levar para casa “bebida láctea” em vez de leite; o leite condensado, trocado pela “mistura láctea condensada de leite e soro de leite”; requeijão, por “mistura de requeijão e amido”.

Ele tem esse nome para ninguém confundi-lo com o leite evaporado, que é a sua versão sem açúcar. A condensação refere-se à passagem de um material do estado gasoso para o estado líquido, e isso não é o que acontece com o leite condensado, pois um dos objetivos do seu processo de produção é retirar parte da água.

Brasil é o país

O Brasil é o país que mais consome leite condensado no mundo. Dados da Euromonitor demonstram que dos 3 bilhões de litros de leite condensado utilizados globalmente, cerca de 335 milhões de litros é consumido por brasileiros, o equivalente a 11%.

"Ele é rico em cálcio, potássio e fósforo, bom para a formação óssea e contração muscular. É também uma ótima fonte de energia para quem tem um gasto calórico muito alto", explica a nutricionista clínica funcional Joyce Serafim.

Processos industriais são conjuntos de ações realizadas para transformar a matéria-prima e obter um determinado produto. As ações podem ser químicas ou mecânicas, ou envolver um circuito elétrico, ou até mesmo uma combinação desses.

A produção industrial segue alguns passos que podem ser facilmente destacados. O primeiro deles é a recepção da matéria-prima, quando a empresa recebe os materiais brutos que serão manipulados. A entrega, geralmente, ocorre por empresas terceirizadas, responsáveis pela extração e transporte.

soro de leite

Como opção de baratear o custo, a bebida láctea usa como parte da matéria-prima o soro de leite.

Ele não é uma matéria-prima inteira e uniforme, mas sim uma junção de várias matérias-primas. O leite é uma união de gordura, proteína, lactose, vitaminas, sais minerais e água.

A única substância acrescida ao leite e permitida pela legislação, é um aditivo, que garante a estabilidade (proteção) das proteínas durante o processo de ultrapasteurização. Estabilizantes não tem função de conservantes.