Como é feita a curetagem de um feto?

Perguntado por: mesteves . Última atualização: 28 de abril de 2023
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Segundo a médica ginecologista, por ser um procedimento cirúrgico, a curetagem é feita sob anestesia geral. A paciente é sedada para não se mover ou sentir dor, assim como também pode ser aplicada anestesia local na área ao redor do colo do útero. A alta geralmente ocorre no mesmo dia.

Existem dois métodos de curetagem. A tradicional é feita com uma colher utilizada para raspar o interior do útero. A segunda opção é uma aspiração intrauterina que suga os restos da placenta. Esse método é mais moderno e há menos chances de lesar o útero e o endométrio.

O sangramento leve é comum após o procedimento e pode persistir por alguns dias. Não existem evidências suficientes sobre um resguardo específico após curetagem, mas a maioria dos ginecologistas recomendam repouso pélvico por algum tempo, variando de três dias a duas semanas, para evitar sangramento e/ou infecção.

Como é feita a curetagem? É um procedimento delicado que deve ser feito por médico experiente para evitar efeitos adversos e minimizar os riscos. Seu pós-operatório imediato é simples, e a mulher ficar internada apenas para recuperar-se da anestesia.

Após a curetagem, ela pode apresentar sangramento, que pode durar de 7 a 12 dias. Caso o sangramento fique mais intenso ou venha acompanhado de febre, deve-se procurar o médico para uma avaliação, pois esses podem ser sinais de infecção.

Geralmente, é algo simples, feito com um instrumento que promove uma leve raspagem no útero ou por meio de cânulas que aspiram o conteúdo uterino. Depois da curetagem, você deve sentir cólicas leves e um pequeno sangramento, que costumam cessar em alguns dias.

É considerado aborto retido quando constatado a morte do embrião ainda dentro do útero, onde não ocorre a expulsão espontânea1 após 30 dias do diagnóstico. Normalmente ocorre entre a 6º e a 10º semana. O embrião pode ficar retido sem vida dentro do útero por semanas, até meses.

É um processo de limpeza e esvaziamento uterino onde um procedimento de raspagem garante a eliminação de todo resíduo. Tal processo também pode ser feito por aspiração de forma manual com a ajuda de uma seringa, através do qual o resíduo é aspirado.

A realização de mais de uma curetagem pode estar relacionada com maior ocorrência de abortos posteriores, pois os múltiplos procedimentos podem contribuir para o surgimento de pequenas cicatrizes na parede uterina (sinéquia). Porém, de modo geral, não há problemas em engravidar após curetagem.

O exame de ultrassom poderá confirmar a interrupção da gravidez, ao identificar na imagem a falta de batimentos cardíacos e de movimentação do bebê. Pode ser também que o feto não apareça na ultrassonografia, caso já tenha sido eliminado pelo útero materno.

Pós curetagem, é necessário repouso relativo, sem esforços ou relações sexuais. A recuperação deve ser plena, sem intercorrências desagradáveis. Após a curetagem, o médico pode receitar anti-inflamatórios ou antibióticos específicos para o caso. O sangramento persiste mesmo após a curetagem, e é perfeitamente normal.

Segundo a médica ginecologista, por ser um procedimento cirúrgico, a curetagem é feita sob anestesia geral. A paciente é sedada para não se mover ou sentir dor, assim como também pode ser aplicada anestesia local na área ao redor do colo do útero.

Verificar as condições clínicas e os exames complementares da paciente. Observar o jejum de 2 horas para líquidos claros e 6 horas para sólidos em caso de cirurgia eletiva.

A curetagem é realizada no hospital e utiliza anestesia. A recuperação é rápida e a paciente pode receber alta no mesmo dia, a não ser que tenha tido um sangramento importante ocasionado pelo aborto.

Geralmente, é algo simples, feito com um instrumento que promove uma leve raspagem no útero ou por meio de cânulas que aspiram o conteúdo uterino. Depois da curetagem, você deve sentir cólicas leves e um pequeno sangramento, que costumam cessar em alguns dias.

Algumas vezes a curetagem uterina pode ser feita em caráter ambulatorial, no consultório do ginecologista, mas pode também necessitar de internação em hospital, geralmente com a paciente tendo alta no mesmo dia, algumas horas após o procedimento.

Pode sim. Se estiver se sentindo bem, sem riscos.

E a resposta é: claro que pode!

Se um feto morrer no final da gravidez ou próximo do período final, mas permanecer no útero por semanas, é possível que a mulher apresente um distúrbio da coagulação que pode causar hemorragia grave (um quadro clínico denominado coagulação intravascular disseminada. O aumento da coagulação... leia mais ).

Rotineiramente os fetos com menos de 500 gramas, são encaminhados para anátomo-patológicos ou estudo cito- -genético, ficando no laboratório por 21 dias e posterior- mente descartados, como lixo hospitalar.