Como é a vida de um doente renal crônico?

Perguntado por: esubtil2 . Última atualização: 28 de abril de 2023
4.8 / 5 14 votos

O doente renal crônico sofre alterações da vida diária em virtude da necessidade de realizar o tratamento, necessitando do suporte formal de atenção à saúde, isto é, vive dependente da equipe de saúde, da máquina e do suporte informal para ter o cuidado necessário(13-14).

Mas, para manter o controle, três coisas são importantes:

  1. Controle sistemático de sua alimentação.
  2. Realização de atividade física todos os dias.
  3. Trabalhar com seu médico e com sua equipe multidisciplinar, que sempre poderão ajudar e apoiar.

Insuficiência renal crônica terminal: perda da função renal maior do que 85 a 90%, que leva ao aumento de toxinas e água no organismo mais do que ele consegue suportar, sendo necessário, então, iniciar um tratamento que substitua a função dos rins.

As doenças cardiovasculares foram as principais causas de óbito, atingindo uma prevalência de 26,4% entre os pacientes.

2 Independentemente da doença de base, os principais desfechos em pacientes com DRC são as suas complicações (anemia, acidose metabólica, alteração do metabolismo mineral e desnutrição), decor- rentes da perda funcional renal, óbito (principalmente por causas cardiovasculares) e FFR.

A Doença Renal Crônica (DRC) consiste em lesão renal com perda progressiva e irreversível da função dos rins e pode acontecer de forma rápida ou lenta. A DRC é estratificada em fases: perda de reserva renal, doença renal crônica, insuficiência renal e uremia.

É importante praticar exercícios físicos, controlar o colesterol, a glicose, o peso e a pressão arterial, não usar medicamentos sem indicação médica, evitar o excesso de sal e de carnes vermelhas, realizar exames preventivos como o de urina e creatina e consultar o médico com regularidade.

A doença renal crônica consiste em lesao renal e perda progressiva e irreversível da funçao dos rins (glomerular, tubular e endócrina). Em sua fase mais avançada (chamada de fase terminal de insuficiência renal crônica-IRC), os rins nao conseguem mais manter a normalidade do meio interno do paciente.

No caso da insuficiência renal crônica, ou seja, a perda total ou parcial da função dos rins, é indicado o tratamento de diálise (hemodiálise ou diálise peritoneal) e o transplante renal. No caso da hemodiálise, o paciente deve comparecer a clínica três vezes por semana, para realização do tratamento.

A insuficiência renal crônica é um problema que pode ser tratado. A abordagem é adequada à necessidade de cada pessoa, podendo trazer bons resultados na remissão dos sintomas e na prevenção do avanço da doença. No entanto, a perda da função dos rins não pode ser revertida.

Quem necessita fazer esse tratamento? A hemodiálise está indicada para pacientes com insuficiência renal aguda ou crônica graves. A indicação de iniciar esse tratamento é feita pelo médico especialista em doenças dos rins (nefrologista).

Para receber o auxílio-doença, o paciente precisa comprovar que está há mais de 15 dias sem poder trabalhar em virtude da insuficiência renal. Esse auxílio poderá ser prorrogado conforme a condição de saúde do trabalhador e a necessidade de tratamento que o afaste do ambiente de trabalho.

Sinais e sintomas de insuficiência renal aguda podem incluir: Diminuição da produção de urina, embora, ocasionalmente, a urina permaneça normal. Retenção de líquidos, causando inchaço nas pernas, tornozelos ou pés.

Os sintomas incluem fadiga, náuseas, alterações do paladar, problemas nervosos, dificuldade para dormir, falta de apetite e de energia. Consulte um nefrologista para tratar a sua doença e perguntar sobre o transplante de rim.

"Nesse caso, ele pode ficar nessa situação por cerca de 72 horas.

No período investigado, aproximadamente 50% das mortes tiveram como causa a insuficiência renal do tipo crônica, definida como uma lesão lenta, progressiva e irreversível dos rins; 45% foram mortes decorrentes da insuficiência renal aguda, quando há perda da função renal rápida e de maneira súbita.