Como é a dor do câncer de estômago?

Perguntado por: adias . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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Dor abdominal. Desconforto no abdome, normalmente acima do umbigo. Sensação de plenitude na parte superior do abdome, após uma refeição leve. Azia ou indigestão.

Fadiga; Sangramento digestivo, pode se apresentar como vômitos com sangue ou líquido escuro; Fezes escurecidas, com textura pastosa e cheiro muito forte devido à presença de sangue digerido; Dor quando o estômago é palpado.

Porém, é bastante indicado procurar ajuda de um profissional quando a dor for persistente e forte, ou se houver vômito com presença de sangue e/ou fezes pretas com odor muito intenso. Situações como essas podem ser indicativo de doenças como gastrite, úlcera, pancreatite, câncer no estômago, entre outras.

O câncer no estômago, por exemplo, é um dos que faz o paciente perder mais peso. Em casos de câncer de intestino, próstata, mama, a perda de peso não é importante, mas quem tem problemas no estômago logo sente falta de apetite e isso tem que ser investigado e não comemorado”, pontua o médico do HCor.

Mas é importante estar ciente dos sinais e sintomas mais comuns do câncer, que podem incluir: Protuberância anormal ou inchaço no pescoço, mama, abdome, testículo ou em outro local do corpo. Cansaço inexplicável e perda de energia. Hematomas frequentes.

A dor nociceptiva pode ser causada pelo câncer se espalhando para os ossos, músculos, articulações ou algo que bloqueie um órgão ou vasos sanguíneos. Dor neuropática – causada pela lesão efetiva de nervos; muitas vezes descrita como uma sensação pesada, de queimação, ou de dormência.

O câncer de estômago é mais comum em homens do que em mulheres. Idade. Existe um aumento acentuado na incidência de câncer de estômago em pessoas com mais de 50 anos. A maioria das pessoas é diagnosticada entre os 60 e 80 anos.

Como é a dor do câncer? O Dr. Murta explica que ela é classificada seguindo uma escala numérica verbal: dor leve (1-3), moderada (4-6) ou intensa (7-10). Além disso, ela pode ser aguda ou crônica (mais de três meses) e se manifestar na forma de choque, queimação, frio doloroso, coceira, dormência ou pulsante.

Inchaço abdominal após as refeições; Náuseas constantes; Azia persistente; Sangue nas fezes ou fezes escuras demais.

Ela causa gastrite crônica, que, sem tratamento evolui para gastrite atrófica e atrofia gástrica. Uma lesão precancerosa, no entanto, leva aproximadamente 20 anos para evoluir e se tornar um câncer.

Com o avanço da doença, podem surgir como principais sintomas do câncer no estômago:

  1. Dificuldade de digestão;
  2. Dores abdominais intensas;
  3. Perda de peso e de apetite;
  4. Anemia;
  5. Fadiga e fraqueza;
  6. Forte azia;
  7. Fezes escurecidas, pastosas e/ou com sangue;
  8. Náuseas e vômitos (com ou sem sangue).

Se você sente dores frequentes no estômago, isso é sinal de que algo não está bem. Essa dor pode ser um sintoma de vários problemas, como refluxo, gastrite, úlcera e até mesmo câncer. Ou seja, estar atento aos pequenos sinais lhe ajuda a evitar possíveis complicações e receber o melhor tratamento.

O fato mais comum é que a ansiedade libere adrenalina e cortisol, fazendo com que o corpo produza ácido do suco gástrico em excesso. A alta acidez deixa todo o sistema digestivo irritado e causa dores, náuseas e vômitos – pode até causar uma úlcera.

A popular “dor no estômago” é na verdade a dor epigástrica ou epigastralgia, caracterizada por ser uma dor que surge na parte superior do abdômen, abaixo do tórax, região que corresponde ao local onde o estômago começa.

Apesar de esses sintomas serem mais prevalentes em pacientes com câncer em estágio avançado, nos casos dos tumores do trato gastrointestinal, como de intestino, pâncreas, esôfago e fígado, o emagrecimento costuma ser um dos sinais mais perceptíveis da doença.

Muitos esperam ter sintomas como dificuldade ou dor para urinar, sensação de urina presa, frequência urinária muito aumentada ou qualquer outro. Mas a grande verdade é que no início não existe nenhum sintoma que possa indicar que o homem está com câncer.

Para identificar o câncer podem ser solicitados pelo médico a realização da dosagem de marcadores tumorais, que são substâncias produzidas pelas células ou pelo próprio tumor, como o AFP e o PSA, que se encontram elevados no sangue na presença de determinados tipos de câncer.

A dor é um sintoma comum em pessoas com câncer. No momento do diagnóstico de 30% a 40% das pessoas sentem dor. Se o câncer disseminou, 65% a 85% das pessoas sentem dor, e até 95% da dor causada pelo câncer pode ser tratada com sucesso.

A dor é um sintoma que pode ocorrer nas neoplasias malignas e, muito provavelmente, é o sintoma mais temido pelos pacientes. Contudo, é possível mitigá-la de modo significativo com avaliação e tratamentos adequados.