Como diminuir o risco de síndrome de Down?

Perguntado por: abrito9 . Última atualização: 18 de janeiro de 2023
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Prevenção. Cerca de 1 em 800 bebês nascem com a síndrome de Down. Na maioria dos casos, a síndrome acontece por acaso, é um acidente genético, portanto é difícil prevenir o problema. Não há culpados e não há nada que se possa fazer, antes ou durante a gravidez, que possa causar ou prevenir a síndrome de Down.

Falando novamente em números, as chances aproximadas de se ter um filho portador da síndrome de Down são de 1 a cada 380 para mulheres com 35 anos de idade e de 1 a cada 100 para aquelas com 40 anos.

O ácido fólico, encontrado em alimentos como espinafre, agrião, brócolis e fígado e também na forma de suplementos, pode prevenir a síndrome de Down - doença genética que provoca atraso no desenvolvimento motor e mental, baixa estatura e problemas cardíacos, e afeta uma em cada 700 crianças nascidas no Brasil.

Idade do pai é mais determinante que a da mãe na geraçãode filhos com problemas. Quando se trata de doenças genéticas, a culpa, geralmente, recai sobre a mãe. Mulheres mais velhas correm um risco maior de gerar crianças portadoras das síndrome de Down, de Edwards e de Klinefelter, por exemplo.

“Durante a gestação, o ultrassom morfológico fetal serve também para avaliar a translucência nucal (realizado entre 11 e 14 semanas) e pode sugerir a presença da síndrome, que só é confirmada pelos exames de amniocentese e amostragem das vilosidades coriônicas”, explica a doutora.

Ao nascer, os bebês com síndrome de Down geralmente têm certos sinais característicos, incluindo:

  • características faciais planas;
  • cabeça pequena e orelhas;
  • pescoço curto;
  • língua protuberante;
  • olhos que se inclinam para cima;
  • orelhas atípicas;
  • tônus muscular fraco.

O diagnóstico da síndrome de Down pode ser feito durante a gravidez através de exames específicos como translucência nucal, cordocentese e amniocentese, que nem toda grávida precisa fazer, mas que normalmente é recomendado pelo obstetra quando a mãe tem mais de 35 anos ou quando a gestante possui síndrome de Down.

Quando se trata de gravidez natural, não existe uma idade máxima para engravidar. No Guinness Book, esse recorde pertence a uma chinesa, que deu à luz aos 67 anos, em 2019.

Métodos com comprovação científica

  1. Ter relações 2 a 4 dias antes da ovulação. ...
  2. Aumentar o consumo de cálcio. ...
  3. Ter relações 1 a 3 dias antes do dia de pico. ...
  4. Usar a tabela chinesa. ...
  5. Ter orgasmo ao mesmo tempo ou depois do parceiro. ...
  6. Ficar por baixo do parceiro na hora do sexo.

A criança que possui a Síndrome de Down, tem um cromossomo 21 a mais, ou seja, ela tem três cromossomos 21 em todas as suas células, ao invés de ter dois. É a trissomia 21. Portanto a causa da Síndrome de Down é a trissomia do cromossomo 21. Podemos dizer que é um acidente genético.

Segundo a literatura médica os Homens com down geralmente são inférteis. Embora não haja muitos estudos sobre o assunto, acredita-se que a infertilidade seja consequência de um menor número de espermatozoides e de uma maior lentidão em sua movimentação, o que dificulta a ocorrência da fecundação.

Ela deverá estar acompanhada por alguém próximo, de preferência o pai da criança. Um poderá dar apoio ao outro. A notícia deve ser dada, sempre que possível, com a criança presente.

Além da talidomida, exemplos de medicamentos que causam malformação fetal são: metotrexato; isotre- tinoína; lítio; valproato; tetraciclina; inibidores da enzima conversora de angiotensina, como o enalapril e captopril; e antifúngicos azólicos, como o fluconazol e tioconazol.

Dormir de barriga para cima não é recomendado porque o útero acaba causando uma compressão do sobre os vasos sanguíneos do abdome, especialmente sobre a veia cava (que traz o sangue de volta dos membros inferiores para o coração). No entanto, não é nada "grave" ou que possa fazer mal para o bebê.

Os hormônios que as mães produzem quando experimentam emoções passam pela placenta. Assim, se a mamãe está muito triste ou deprimida, o bebê consegue sentir. Esse estado emocional afeta o desenvolvimento do bebê durante grande parte da vida.

O NIPT é um exame de sangue simples que serve para avaliar possíveis alterações cromossômicas do feto, como a síndrome de Down, síndrome de Edwards, síndrome de Patau e as alterações dos cromossomos sexuais: síndrome de Turner, síndrome de Klinefelter.

Não existem graus de Síndrome de Down, o que existe é uma leitura desse padrão genético por cada indivíduo, como ocorre com todos nós.

Como dissemos, a síndrome de Down não é hereditária. Entretanto, a idade da mulher pode influenciar no aumento da chance de ocorrência desta síndrome. Mulheres que engravidam com mais de 35 anos, por exemplo, podem ter risco aumentado de terem bebês com essa cromossomopatia.

Malformação fetal é o nome que se dá a alterações que podem ocorrer no bebê ainda durante a gravidez. Mais especificamente, refere- se a defeitos em um órgão, parte de um órgão ou de uma região maior. As causas das malformações são muitas, variando desde fatores genéticos a ambientais, físicos e químicos .

Quando a ossificação do osso nasal está atrasada, deve-se classificar como osso nasal ausente ou hipoplásico e, quando a ossificação está presente e compatível com o tempo da gestação, a classificação é de osso nasal presente.

A não identificação do osso nasal entre 11 e 13 semanas está associada a anomalias cromossômicas fetais, como a trissomia do 21. O Ministério da Saúde não recomenda o rastreamento de aneuploidias durante a gravidez.