Como diluir a vacina de Newcastle 100 doses?

Perguntado por: imagalhaes6 . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Diluir a vacina utilizando-se 50 mL de água mineral para um frasco de 100 (cem) doses da vacina. A administração deve ser realizada utilizando-se uma seringa descartável nova (sem agulha), respeitando a dose de 0,5 mL (1/2 mL)/ave.

Para diluição da vacina liofilizada, introduzir uma alíquota do diluente estéril no frasco de vacina até atingir aproximadamente até 50-60% do volume. Homogeneizar a solução vacinal por agitação até a completa dissolução da pastilha.

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Diluir a vacina utilizando-se 50 mL de água mineral para um frasco de 100 (cem) doses da vacina. A administração deve ser realizada utilizando-se uma seringa descartável nova (sem agulha), respeitando a dose de 0,5 mL (1/2 mL) / ave.

Pode comer e beber o que você quiser. Alimentos não interferem no efeito da vacina.

Método individual: vacina subcutânea ou intramuscular
No método individual de vacinação de frangos e galinhas, temos a vacina via subcutânea ou intramuscular. A primeira é realizada na nuca de frangos e galinhas. Já a segunda é aplicada no músculo peitoral (vacina oleosa) ou no músculo da coxa (vacina aquosa) das aves.

O método de vacinação “in ovo” consiste em aplicar as vacinas 2 a 3 dias antes da eclosão (nascimento). O equipamento de vacinação é composto por um sistema de injeção com auxílio de duas agulhas, ou seja,uma externa perfura a casca do ovo e a segunda interna realiza a aplicação da vacina.

A primeira pode ser feita no músculo da coxa, utilizando a vacina aquosa, ou no músculo do peito, utilizando a vacina oleosa.

Um diluente é um líquido usado para diluir uma vacina até à concentração correta, imediatamente antes do seu uso. O diluente mais comummente utilizado é água esterilizada.

Recomenda-se para prevenção da Bouba Aviária em galinhas e perus. Poxine (amostra forte, vírus galinha) é indicada para vacinação e revacinação de galinhas e perus. Imunidade: O grau de imunidade varia de ave para ave.

Vacina viva atenuada, liofilizada, contra a Doença de Newcastle, estirpe HB-1. Pode ser aplicada via individual ou massal. Utilizado em matrizes e poedeiras para a prevenção da doença de Newcastle. Contém vírus vivo da Doença de Newcastle, estirpe HB-1.

Não existe tratamento para a enfermidade, sendo aconselhado somente o tratamento de suporte. O controle da enfermidade se dá através de vacinação dos animais e controle do fluxo de pessoas, animais e objetos que possam estar contaminados com o vírus.

Não há tratamento; Em caso de aparecimento da doença são adotadas ações sanitárias preconizadas pelos organismos de defesa animal: estaduais, federais e internacionais; Existem vacinas que previnem a doença de Newcastle.

No Brasil, a doença de Newcastle teve o primeiro surto relatado na região Norte, nas cidades de Belém (PA) e Macapá (AP), ainda no início da década de 50. Atualmente, apesar de distribuída em todo o território nacional, a doença está sob controle.