Como desfazer um convite de madrinha de batismo?

Perguntado por: rperalta . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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Se não tiver outro jeito e o convite precisa ser recusado, a consultora de etiqueta sugere que a desculpa seja razoável e venha acompanhada de um agradecimento. — O que eu acho muito importante é o cuidado para recusar. Se não quiser ir à cerimonia, em primeiro lugar tem que dizer que se sente muito honrado.

Se você está nessa situação, não tenha medo de recusar o convite, delicadamente. Não se preocupe: a criança não deixará de ser batizada por isso. Certamente encontrarão outra pessoa para a função. E o que mais conta para a educação cristã da criança, sobretudo, é o testemunho de vida dos pais.

Segundo a Igreja Católica, assim como não é possível batizar uma pessoa duas vezes, não há como trocar de padrinhos após o batismo.

Um batismo inválido invalida quaisquer sacramentos subsequentes, especialmente confirmação, casamento e ordens sagradas”, explica o texto. O texto, publicado no site da Diocese, diz que o erro não foi intencional, mas que não pode ser relevado.

E explica: "O pedido chega à diocese a partir das paróquias onde a pessoa o faz, e depois de aprovado pela Vigararia Geral da Diocese é dada a indicação para que seja registado no assento de batismo - o livro onde estão registados, nas paróquias, os batismos dos católicos - essa nota sobre a renúncia à fé católica.

A validade do curso de Batismo é de dois anos. Caso algum dos padrinhos ou os pais tenham feito o curso há menos tempo e tenham em mãos o certificado, não é necessário participar novamente. 2. O curso pode ser realizado em qualquer paróquia, de outra Diocese inclusive.

Conclusão. A madrinha de consagração é tão importante quanto a madrinha de batismo e precisa estar presente de forma ativa na vida espiritual da criança.

Quantos padrinhos podemos convidar? Habitualmente, a escolha recai sobre um padrinho e uma madrinha – casados entre si ou não. No entanto, também se admite apenas um padrinho ou apenas uma madrinha (cân.

Se você está nessa situação, não tenha medo de recusar o convite, delicadamente. Não é pecado. Não se preocupe: a criança não deixará de ser batizada por isso.

A princípio, o batismo nunca deve ser negado, pois é um direito canônico”, explica. Isso vale mesmo para os casos em que os padrinhos não têm crisma, de acordo com ele. “Cada família tem uma história, uma realidade, e a criança não pode ficar sem o batismo.”

Os pais precisam ser batizados? A exigência costuma ser a de que os pais sejam casados na Igreja e no Civil. Normalmente, o fato dos pais não serem batizados não impede o batismo.

1 - Os padrinhos e o afilhado têm direito a: a) Beneficiar do regime jurídico de faltas e licenças equiparado ao dos pais e dos filhos; b) Beneficiar de prestações sociais nos mesmos termos dos pais e dos filhos; c) Acompanhar-se reciprocamente na assistência na doença, como se fossem pais e filhos.

Padrinhos de batismo ou de crisma têm a missão de colocar os afilhados nas mãos de Deus, que lhe dará todas as graças necessárias para acompanhá-los no caminho da fé que o Senhor convidou a trilhar.

Os padrinhos devem ser católicos, terem no mínimo 16 anos e que tenham recebido os sacramentos da iniciação cristã: Batismo, Crisma e Eucaristia. Os casais que vivem juntos sem o sacramento do matrimônio não podem ser padrinhos nem juntos, nem com outras pessoas.

Para ser padrinho ou madrinha, devem se cumprir as mesmas exigências pedidas para o Batismo, ou seja: tenha completado dezesseis anos, seja crismado, e tenha recebido a Eucaristia, se for casado, que o seja no religioso. É conveniente que o padrinho da Confirmação seja o mesmo do Batismo.

Quando o batismo é válido? O batismo é ordinariamente válido quando o ministro (bispo, presbítero, diácono) – ou, em caso de necessidade qualquer pessoa (batizada) – derrama água sobre batizando, enquanto diz: "N…, eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo".

O batismo é um mandamento
O batismo é realizado “para remissão dos pecados” para aqueles que se arrependem (ver Marcos 1:4). Embora Jesus tenha vivido uma vida perfeita e sem pecados, Ele também foi batizado para “cumprir toda a justiça” (Mateus 3:15).