Como desenvolver o amor próprio psicologia?

Perguntado por: ipilar . Última atualização: 21 de fevereiro de 2023
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Como cultivar o amor próprio no dia a dia

  1. Se coloque em primeiro lugar. Deixar os seus desejos pessoais de lado para fazer somente o que os outros querem pode te conduzir à depressão, esgotamento mental ou ansiedade. ...
  2. Entenda os seus limites. ...
  3. Perdoe os seus erros. ...
  4. Encontre o seu propósito. ...
  5. Aceite que você é única(o)

Amor-próprio é o apreço nutrido por si mesmo. É a aceitação das qualidades, defeitos, conquistas, fracassos, escolhas e experiências de vida em sua plenitude. Quem se ama compreende que é imperfeito e pode errar, além de estar disposto a melhorar sem interferência do orgulho.

A falta de amor-próprio pode causar depressão, ansiedade, transtorno do pânico, distúrbios alimentares e outras condições de saúde mental graves. Deste modo, não se pode ignorar os incômodos emocionais e psicológicos. É preciso cuidar muito bem da saúde mental para se ter uma vida satisfatória e feliz.

Você não pode ser você mesmo se você nem sabe quem é. Portanto, esse deve ser o seu primeiro objetivo para ser você mesmo: descobrir quem você é. Trabalhe nisso, pense em coisas que você gostaria ou não de fazer, de ser e de vivenciar. Depois que tiver pensado em quais são os seus valores, defina-se em termos.

7 Atitudes para valorizar a si mesmo

  1. 1 – Reconheça o seu valor e as suas qualidades. Antes de mais nada, é preciso que reconheça o seu valor e as suas qualidades. ...
  2. 2 – Evite as comparações. ...
  3. 3 – Saiba dizer não. ...
  4. 4 – Aceite elogios. ...
  5. 5 – Perdoe-se. ...
  6. 6 – Demonstre amor sem se anular. ...
  7. 7 – Se aceite como é

Crie uma rotina positiva: ser grato, desenvolver a bondade e a compaixão, praticar o perdão, se comunicar de forma assertiva, praticar a autocompaixão e a atenção plena, construir relações saudáveis, cultivar emoções positivas são formas comprovadas cientificamente de melhorar o seu bem-estar e a relação consigo mesmo.

O amor-próprio e a autoestima são os resultados de uma série de atitudes a serem colocadas em prática. A autoestima consiste em gostar de si mesmo, e o amor-próprio em cuidar de si para ser feliz.

Deste modo, Freud aborda que a origem do ego é uma projeção do amor próprio, do investimento do eu: "um indivíduo que ama priva-se, por assim dizer, de uma parte do seu narcisismo, que só pode ser substituída pelo amor de outra pessoa por ele" (FREUD, 1914a/1996, p. 105).

Despersonalização, o distúrbio que impede pessoas de sentir amor.

A falta de amor próprio pode provocar consequências que vão muito além da baixa autoestima. Aumento da ansiedade, depressão ou até mesmo problemas de relacionamento podem surgir à medida que os cuidados pessoais vão sendo deixados de lado.

Olha, normal não é. Essa condição de vazio de sentimentos se chama "atimia" que consiste na ausência de sentimentos e de manifestações afetivas.

Olhe a vida com curiosidade. Observe as pessoas com amor e compreensão. Olhe para dentro para entender o outro e você mesmo.
...
Para ser feliz com a vida!

  1. Ser consciente.
  2. Comprometer-se com a sua existência.
  3. Se propor a fazer valer cada minuto da sua vida.

Ter uma vida feliz envolve metas como sentimentos positivos e satisfação geral, enquanto encontrar sentido na vida está associado a perceber nosso potencial e maximizar nossos talentos, alcançar metas e fazer a diferença.

5 dicas para começar bem o ano

  • Faça uma caminhada ao ar livre ou observe as estrelas. ...
  • Medite. ...
  • Faça as atividades que você faz quando está feliz, mesmo que não esteja. ...
  • Estabeleça objetivos realistas. ...
  • Passe tempo com seus amigos. ...
  • Seja um realista otimista. ...
  • Exercite-se.
  1. Desacelere e repare nas coisas. Reserve alguns instantes do dia para desacelerar e prestar atenção aos detalhes ao seu redor, como as roupas que as pessoas vestem ou as cores dos objetos. ...
  2. Troque o celular por um bloquinho. ...
  3. Enxugue ao máximo. ...
  4. Releia e reflita.

É olhar para si com carinho, aceitar as próprias dores e fraquezas e se acolher num longo abraço, entendendo suas limitações, não buscando perfeição e sim reconhecendo seu valor. É admitir e fazer as pazes com as próprias fragilidades, levando em conta que não podemos acertar sempre e está tudo bem.