Como Descartes descreve o dualismo?

Perguntado por: amendes . Última atualização: 1 de maio de 2023
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René Descartes propôs o dualismo das substâncias (que seriam uma entre duas coisas: res cogitans ou res extensa). Para ele o espírito e o corpo seriam nitidamente distintos. Espírito e matéria constituiriam dois mundos irredutíveis, assim não seriam nunca uma substância só, mas sempre duas substâncias distintas.

Apesar dos diferentes modos de dualismos da história da filosofia apresentados nos parágrafos anteriores, Wolff afirmava que o criador do dualismo foi Descartes, quando identificou a existência de duas diferentes espécies de substâncias, a corpórea e a espiritual (a mente).

4 Rel Doutrina religiosa que concebe o mundo como a coexistência de dois poderes ou princípios, como, por exemplo, sagrado e profano, trevas e luz, masculino e feminino.

Ele descobriu que podia ter absoluta certeza de sua mente, mas por causa da possibilidade de ilusão (sonhos e alucinações), ele poderia estar enganado e, portanto, incerto, sobre a existência de seu corpo. Descartes ofereceu esse argumento como uma prova lógica de que a mente e o corpo não poderiam ser a mesma coisa.

O dualismo é alusivo a um ensino que valoriza determinadas disciplinas e a um público elitizado, com o objetivo de alçá-los a um nível superior, e de outro lado, um ensino que objetiva capacitar mão de obra para o mercado de trabalho.

Racionalismo em Descartes. Descartes distingue três tipos de ideias: inatas, adventícias e factícias.

Criticava o empirismo, pois o mesmo era Racionalista, dizia qur todo conhecimento provêm do racional.

Cogito, ergo sum

No entanto não foi um experimentalista. O esteio da filosofia de Descartes, pode ser resumida por sua famosa frase em latim: “Cogito, ergo sum” (penso, logo existo).

2.2 Teoria dualista
O primeiro estudo sistematizado acerca da existência de um conflito entre normas foi realizado por Heinrich Triepel, em 1899, na obra Volkerrecht und Landesrecht, Triepel defendia que o direito interno e o direito internacional são duas ordens jurídicas separadas, autônomas e independentes.

A alma é a parte do homem que lhe fornece a possibilidade de pensar e de estar no mundo. Segundo Descartes, as principais paixões da alma são seis: admiração, amor, ódio, desejo, alegria e tristeza.

Existem dois tipos de dualismo: o dualismo de substância e o dualismo de propriedades. O dualismo de substância (ou dualismo cartesiano ) argumenta que a mente é uma substância que existe de forma independente.

Tal como Platão, Descartes defende que a alma é imortal. Uma das diferenças entre os dois pensadores está naquilo que Platão chamou de mundo inteligível, pois Descartes o concebe como uma realidade independente do mundo sensível e da alma que busca conhecer.

De um modo geral, o dualismo indica toda e qualquer doutrina que defenda que a realidade deriva de dois, e apenas dois, princípios ou fundamentos.

Portanto, o dualismo psicofísico é caracterizado pela existência de dois componentes do indivíduo: o corpo e a alma, sendo, no homem, a alma definida como imortal e pura enquanto o corpo é mortal e impuro. O dualismo psicofísico é caracterizado pela consideração da existência de uma divisão do ser entre corpo e alma.

Dualismo é um conceito religioso e filosófico que admite a coexistência de dois princípios necessários, de duas posições ou de duas realidades contrárias entre si, como o espírito e matéria, o corpo e a alma, o bem e o mal, e que estejam um e outro em eterno conflito.

O chamado "dualismo de substância" ou "dualismo cartesiano" é a tese segundo a qual há dois tipos de substâncias no mundo: corpos e mentes. Substâncias são caracterizadas por suas propriedades, mas são identificadas como sendo as coisas que têm aquelas propriedades.