Como dar limites para os filhos?

Perguntado por: aamorim3 . Última atualização: 17 de maio de 2023
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A seguir, são elencados alguns pontos importantes que visam auxiliar os pais na tarefa de estabelecer os limites e regras.

  1. Colocar limites evitando agressões físicas. ...
  2. Incentivar a comunicação. ...
  3. Combinar os comportamentos. ...
  4. Atentar para a faixa etária da criança. ...
  5. A “retirada de direito” pontual pode ser eficiente (castigo)

Aproveite os momentos em que algo lhe incomoda e seja aberto o suficiente para explicar ao pequeno os motivo de aquele tipo de atitude não ser adequado. Após, escute o que as crianças tem a dizer, muitas vezes eles sentem coisas que não sabem bem explicar, e é necessário paciência para chegar ao fundo da questão.

Uma estratégia eficaz para lidar com a teimosia é dar às crianças opções limitadas. Em vez de dizer “faça isso”, ofereça duas opções aceitáveis. Dessa forma, você permite que a criança sinta que tem algum controle sobre a situação, ao mesmo tempo em que mantém os limites estabelecidos.

Neste post, fornecemos algumas dicas para ajudar os pais quanto às melhores posturas na hora de educar quando o assunto é mau comportamento:

  1. Incentive e elogie mais.
  2. Evite o “não” e trabalhe com o oposto positivo.
  3. Sinceridade e clareza para definir regras e limites.
  4. Poder pessoal de ação, e não de reação.

Limite: compreendendo seu verdadeiro significado
No entanto, o limite é a possibilidade inicial de enxergar a si mesmo como separado dos outros, bem como olhar atentamente aos próprios conteúdos internos. Ao fazer isso, reconhecer os agradam e os que destroem, separando-os e integrando-os à consciência.

Como vencer o medo e superar seus limites

  1. Visualização. Exercitar a sua visualização é a criação das cenas em sua mente das diversas etapas que você tem para enfrentar o que te causa medo. ...
  2. Controle sua respiração. ...
  3. Mudar sua postura. ...
  4. Estabeleça metas. ...
  5. Diminuição do subjetivismo. ...
  6. PNL na superação do medo.

Ao conseguir respeitar seus limites e os dos outros, as relações vão se tornando saudáveis e estáveis. Com tudo isso, conseguimos identificar e delimitar corretamente nossas próprias necessidades, nos fazendo ser protagonistas das nossas escolhas e gerando, assim, um senso de responsabilidade nas nossas vidas.

Os filhos rebeldes que se arrependerem desfrutarão da salvação e de todas as bênçãos que a acompanham, mas a exaltação é muito mais do que isso. Ela precisa ser plenamente merecida. Saber quem será exaltado é uma questão que deve ser deixada para o Senhor em Sua misericórdia.

Como lidar com a rejeição dos filhos

  1. Encontre a causa. Em primeiro lugar, é muito importante identificar a causa da rejeição. ...
  2. Exercite o debate, não a obrigação. Valor consultaAtendimento online e presencial. ...
  3. Seja sincero. Busque sempre ser honesto. ...
  4. Seja assertivo.

A dor da ingratidão é pior que o fio de uma faca afiada,pior ainda é ver seu filho chorar por um pai que o deixou,e te deixar sozinha e ignorada mesmo você tendo feito seu melhor papel,o de mãe amorosa,dedicada e que te protegeu das maldades do mundo!

As diferenças geracionais, os maus-tratos na infância e que deixam marcas profundas nos filhos, problemas com heranças, mau relacionamento familiar desde cedo, entre outras, são as principais causas desta tomada de posição de muitos filhos que optam por seguir a sua vida distantes dos pais.

Eles se sentem sendo desvalorizados e aí costuma vir a cobrança: os filhos passam a ser acusados de não reconhecerem o valor do que receberam e são encarados como ingratos. Esta situação não se soluciona com facilidade. Dificilmente um filho vai mudar sua forma de viver apenas para agradar seus pais.

Veja algumas delas:

  1. Converse com a criança de forma calma. ...
  2. Ouça com atenção: entenda o motivo da birra. ...
  3. Relembre as regras de forma clara. ...
  4. Não retroceda nos combinados com a criança. ...
  5. Não desista, a construção dos limites demanda tempo.

O filho teimoso está assim por alguma razão. Pode ser por um motivo mais simples, como cansaço e fome, ou até algo relacionado com a falta de carinho ou consolo. Dessa forma, é necessário compreender a raiz do problema para conseguir resolvê-lo, caso contrário, a desobediência poderá continuar.