Como conviver com prolapso uterino?

Perguntado por: tsanches . Última atualização: 28 de abril de 2023
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“O tratamento dos prolapsos genitais é geralmente cirúrgico, porém, medidas de prevenção como uma boa assistência ao parto, fisioterapias pré e pós-parto, boa alimentação e cuidados com o peso corporal e esforços repetidos são medidas para se evitar o aparecimento dos prolapsos”, ressalta o urologista.

Mas afinal, o prolapso uterino é grave? Embora a condição possa ser desconfortável e afetar a qualidade de vida de uma pessoa, na maioria dos casos, não é considerado um problema grave. No entanto, se não for tratado, pode piorar com o tempo e levar a um comprometimento da qualidade de vida.

2. Perda de peso, para aliviar a pressão sobre as estruturas pélvicas, e tratamento para a constipação também podem ajudar bastante. 3. Evitar pegar pesos muito pesados.

Existem vários tratamentos para o prolapso uterino, que são aplicados de acordo com o grau da doença apresentado pela paciente. Alguns casos podem ser resolvidos por meio de fisioterapia pélvica acompanhada por um especialista, uma vez que esse procedimento permite fortalecer os músculos do assoalho pélvico.

O prolapso retal ocorre quando parte do reto fica do avesso, expondo a mucosa da região para fora do ânus. Apesar de ser geralmente indolor, essa condição necessita de tratamento cirúrgico, na maioria das vezes.

Como é feito o tratamento? O tratamento para prolapso retal inclui a compressão das nádegas para tentar reintroduzir o reto para dentro do ânus ou, caso seja necessária, a reintrodução manual do reto pelo médico proctologista.

Pode, sim. Contudo, dependendo do grau de prolapso, a penetração pode ser mais difícil e causar desconforto. E, se a mulher se sentir confortável e sem dor, pode ter relação normalmente, pois o sexo não piora a condição.

Além de exercícios para fortalecimento do assoalho pélvico, há situações em que o laser vaginal é uma opção terapêutica. Em casos severos, porém, é necessária a cirurgia, que pode ser abdominal, laparoscópica ou vaginal. “A intervenção cirúrgica visa o reposicionamento do útero ou a retirada do órgão”, explica a Dra.

O primeiro grau é aquele em que o útero atinge a parte superior da vagina. O segundo, por sua vez, faz com que o útero desce até o introito vaginal (extremidade inferior da vagina). O terceiro grau do prolapso uterino acontece quando o útero desce para o introito vaginal.

O prolapso genital é uma condição ginecológica que não ameaça a vida, mas é causa importante de morbidade. É doença comum que pode afetar intensamente a qualidade de vida das pacientes, causando impacto psicológico, social e financeiro1.

De acordo com a gravidade do prolapso uterino, idade e condição geral da paciente, a cirurgia é um procedimento indispensável. Normalmente, essa indicação ocorre quando o grau do prolapso é o 3 ou 4, quando o útero começa a se projetar para fora da vagina ou já está em eversão completa.

Para diagnosticar e classificar o prolapso
Além da história clínica, a avaliação ginecológica envolve o exame físico feito por compartimentos, buscando separadamente a presença de procidência da parede vaginal anterior, da posterior ou do ápice vaginal.

Olá, boa tarde, a melhor atividade é aquela que voçê se adaptar, caminhada é uma ótima pedida, mas também é preciso fazer movimentos de contração uterina e trabalhar junto a respiração, sugiro procurar uma fisioterapeuta para fazer uma avaliação.

Espere um pouco – pode levar alguns meses para a situação se normalizar após a cirurgia. Se você achar que está tendo problemas, você deveria falar com seu médico. Em alguns casos, exercícios para fortalecer o esfíncter poderão ajudar. A técnica de Delorme não garante que o prolapso retal jamais voltará.

Exercícios. Exercícios do assoalho pélvico, como os exercícios de Kegel, podem diminuir os sintomas incômodos, incluindo a incontinência de esforço, mas não afetam o próprio prolapso. Eles tendem a ser mais úteis se o prolapso for leve. Esses exercícios ajudam ao fortalecer os músculos do assoalho pélvico.