Como controlar a trapoeraba?

Perguntado por: acavalcanti . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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O principal ponto para manejo eficiente de trapoeraba em pós-emergência é a aplicação em plantas pequenas (até 4 folhas). Elas absorvem maior quantidade de herbicidas. Outro ponto muito importante é a tecnologia de aplicação utilizada.

De acordo com a EMBRAPA (2006) algumas plantas indicam solos bons, como por exemplo, a trapoeraba (Commelina erecta). Essa área considerada como boa na visão etnopedológica, não há o revolvimento do solo há tempos, assim o solo possui um grande teor de matéria orgânica.

Ela é diurética e, assim, auxilia no funcionamento do corpo e ajuda a desinchar. A planta também possui sais minerais importantes para o funcionamento do organismo, como cálcio, magnésio e zinco. Além disso, o chá de trapoeraba ainda ajuda nos sintomas de inflamações do aparelho urinário, como as cistites.

Para fazer um spray e proteger suas plantas das ervas daninhas, você vai precisar de: 5l de vinagre, 2l de água, 100ml de detergente de louça biológico e 1 colher de sobremesa de sal grosso. Quanto mais ácido o vinagre, mais eficaz a solução. Aplique a mistura logo nas primeiras semanas após a semeadura.

Trapoeraba é o nome mais comum de plantas daninhas da família botânica denominada Commelinaceae. Essa planta pode afetar a produtividade em praticamente todo tipo de cultura, com elevada capacidade competitiva por recursos (luz, água e nutrientes) ou competir por espaço.

Glifosato

Glifosato. Quando em estádios iniciais (até 4 folhas),pode ser eficiente no controle desta planta daninha.

Benefícios da trapoeraba-azul
E ainda é comestível! Suas raízes, folhas e flores podem ser comidas refogadas ou escaldadas e, dizem, sua seiva ajuda a tratar infecções oculares.

Clorofito – De folhas longas, verdes, curvadas e crescimento rápido, o clorofito, nativo da África do Sul, é capaz de remover 90% das impurezas do ar em até 48 horas. Hedera Helix – De nome popular Hera, e com folhas pequenas e bem desenhadas, o indicado é que ela seja colocada suspensa para que absorva a umidade.

A família Commelinaceae ocorre no Brasil em 13 gêneros e cerca de 60 espécies, sendo facilmente encontrada junto a diversas culturas, onde é popularmente denominada de trapoeraba.

Para que serve a trapoeraba
Promover a eliminação de toxinas; Evitar a retenção de fluidos; Contribuir para a prevenção do envelhecimento precoce.

A Trapoeraba comestível é a de coloração azul. Além do mais, a trapoeraba roxa é tóxica e nociva tanto para pets, quanto para humanos. O corte do seu caule ou de sua folha libera uma seiva que causa vermelhidão e irritação na pele, sendo perigosa ainda mais para crianças, por conta da maior sensibilidade da derme.

Trata-se do L-glufosinato, que é apontado por especialistas como o “próximo produto líder”.

glufosinato-sal de amônio

O herbicida Off Road, que é um glufosinato-sal de amônio, também é mais uma opção, própria para auxiliar o controle em pós-emergência das plantas daninhas”, explica o especialista.

Comece com 400 ml de vinagre incolor.
O vinagre contém ácido acético, capaz de matar ervas daninhas com eficácia. Lembre-se de que ele não é seletivo, ou seja, matará qualquer planta que entrar em contato com ele, não só as ervas daninhas.

Veneno para mato: um herbicida da Forth
Pensando nos amantes da jardinagem e, principalmente, nas nossas queridas plantinhas, a Forth, desta vez, traz um excelente herbicida, capaz de protegê-las das indesejadas ervas daninhas!

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Mas é importante se planejar para que não chova na lavoura por um período de 1 a 4 horas após a aplicação de herbicidas Roundup®, dependendo de qual formulação está usando.

Utilização da Trapoeraba
Ela serve de alimento, sendo considerada uma PANC, Planta alimentícia não Convencional, em preparação de variados pratos tais como salada, refogados, ensopados, com arroz e no cozimento de omeletes. As folhas podem ser ingeridas, preferencialmente afogadas ou escaldadas.

Popularmente conhecida como trapoeraba-roxa ou coração-roxo, a espécie Tradescantia pallida var. purpurea, embora originária do México, é amplamente cultivada no Brasil, facilmente encontrada em jardins e muito utilizada em projetos de ornamentação.

Excelente para formar maciços e bordaduras, também pode ser utilizada como forração ou em floreiras. Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia sombra, em solo fértil e úmido composto de terra de jardim e terra vegetal.