Como comprovar enxaqueca?

Perguntado por: efreitas . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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Não existem exames específicos para diagnosticar a enxaqueca. O diagnóstico é clínico, por meio da avaliação médica dos sintomas relatados pelo paciente. Em alguns casos podem ser feitos exames para identificar se existem outros fatores interferindo na dor de cabeça e confirmar a suspeita de enxaqueca.

Já o diagnóstico de enxaqueca crônica requer dor de cabeça por 15 ou mais dias no mês, durante ao menos três meses, sendo que em pelo menos oito dos quinze dias com dor se tenha sintomas de enxaqueca.

Tipos de enxaqueca

  • Com aura. É a dor de cabeça incapacitante, antecedida de alguns sintomas neurológicos, chamados de “aura”, que servem para avisar que uma crise está por vir. ...
  • Sem aura. ...
  • Enxaqueca retiniana. ...
  • Enxaqueca hemiplégica. ...
  • Enxaqueca sem dor de cabeça. ...
  • Enxaqueca crônica.

Às vezes, os sintomas da enxaqueca podem ser confundidos com um AVC ou vice-versa. Pode ser difícil dizer a diferença entre enxaqueca e acidente vascular cerebral, especialmente um AIT, pois os sintomas podem ser semelhantes.

Gerencie a sua agenda: A rotina é importante para o enxaquecoso, por isso, é preciso manter horários regulares para se alimentar, dormir, fazer atividade física, trabalhar e relaxar. Isso ajuda o corpo a entender o que esperar, especialmente porque quem sofre com dores de cabeça tende a ser muito sensível às mudanças.

CID G43 é o código para enxaqueca, como prevê a Classificação Internacional de Doenças.

Doenças incapacitantes que geram dor de cabeça podem dar direito a benefícios como o BPC-LOAS (Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social) e aposentadoria por invalidez. No entanto, é necessário passar por avaliação médica e comprovar a incapacidade.

Exames indicados para cefaleia
Entre os exames mais indicados para pacientes que apresentam cefaleia estão a tomografia de crânio, com e/ou sem contraste, e a ressonância magnética.

Enxaqueca crônica
Essa é uma das enxaquecas mais incapacitantes que existem. Pessoas nesse quadro costumam sentir uma dor de cabeça bastante intensa por, pelo menos, 15 dias do mês. Por essa razão, grande parte das pessoas que sofrem com ela fazem uso de medicamentos para tentar aliviar a dor.

Analgésicos ou anti-inflamatórios: compreendem os remédios para enxaqueca mais comuns, como ibuprofeno, ácido acetilsalicílico, naproxeno, paracetamol e indometacina; Triptanos: atuam sobre os receptores de serotonina, atuando na constrição dos vasos sanguíneos do crânio para inibição da dor.

A enxaqueca é uma doença neurológica, genética e crônica cuja principal característica é a dor de cabeça latejante, em um ou nos dois lados da cabeça.

Em uma enxaqueca, a dor pulsátil ou latejante normalmente é sentida em um lado da cabeça, mas pode ocorrer em ambos os lados. A dor pode ser moderada, mas é muitas vezes intensa e incapacitante. Atividade física, luz brilhante, barulhos altos, e determinados odores podem piorar a dor.

Se não tratada, a crise de enxaqueca costuma durar de 4 a 72 horas. A frequência com que elas ocorrem variam muito para cada pessoa. Os principais sintomas são: Dor latejante e pulsante geralmente de um lado, mas pode ocorrer em ambos os lados da cabeça.

No caso da enxaqueca com aura, antes de sentir as dores que são características da enxaqueca, o paciente apresenta alterações em sua visão, enxergando pontos brancos, flashes de luz, pontos cintilantes e outras alterações..

  • Alimentos vilões. Alguns alimentos são conhecidos por desencadear crises de dores de cabeça ou de enxaqueca. ...
  • Mudança de tempo. ...
  • Exercícios pesados. ...
  • Manter o equilíbrio. ...
  • De olho na postura. ...
  • Cuidado com odores. ...
  • Dormir bem. ...
  • Cuidar dos olhos.

Consideramos esse quadro quando o paciente apresenta dor de cabeça mais intensa por mais de 15 dias seguidos. Nesse caso o paciente possui os sintomas mais intensos e o tratamento também é um pouco mais complexo.

Alguns exemplos dessa classe de remédios são a morfina, codeína, tramadol e oxicodona.