Como calcular a PaO2 ideal?

Perguntado por: uaraujo . Última atualização: 17 de maio de 2023
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O cálculo da PaO2 ideal leva em consideração a idade, sendo, então, na posição supina, calculada por PaO2=109-(0,43 x idade)(18). Diante disso, os idosos apresentam uma PaO2 normalmente mais baixa.

A FiO2 varia de 21%, que é equivalente ao ar ambiente, até 100%.

35 a 45 mmHg

PaCO2 ou PCO2 A pressão parcial de CO2 do sangue arterial exprime a eficácia da ventilação alveolar, sendo praticamente a mesma do CO2 alveolar, dada a grande difusibilidade deste gás. Seus valores normais oscilam entre 35 a 45 mmHg.

pO2 (pressão parcial do oxigênio)
A pO2 dentro do seu valor 80 – 100 mmHg determina uma boa eficácia das trocas de oxigênio entre alvéolos e capilares pulmonares. Se a pO2 se encontrar abaixo de 80 mmHg, há um quadro de hipoxemia. Se por outro lado, estiver acima de 100 mmHg, chamamos de hiperoxemia.

Para avaliar essa resposta compensatória, calcula-se o valor do pCO2 através da fórmula: pCO2 = [HCO3] + 15 ± 2.

A resposta compensatória deve ser uma hipoventilação a fim de reter o CO2. A fórmula para calcular o pCO2 esperado é: pCO2= [HCO3] + 15 +/- 2.

Perante gasometria arterial, pode ser observado que a relação entre PaO2 (pressão parcial arterial do gás) e FIO2 (fração inspirada de oxigênio) cai para menos de 300.

A hipoxemia pode ser de difícil reconhecimento clínico mas pode ser diagnosticada medindo-se a pressão parcial de oxi- gênio no sangue arterial (PaO2) e/ou a saturação de oxigênio no sangue arterial (SaO2), calculando-se o CaO2.

Resposta. Resposta: FiO2 - fração inspirada de oxigênio; PAO2 - pressão alveolar de oxigênio; PaO2 - pressão arterial de oxigênio; SaO2 - saturação arterial de oxigênio; SpO2 - saturação periférica de oxigênio; FR – freqüência respiratória; FC - freqüência cardíaca.

A PEEP é a pressão nos pulmões (pressão alveolar) no final de cada respiração (expiração). Nos pacientes em ventilação mecânica, a PEEP trabalha contra o esvaziamento passivo do pulmão e o colapso dos sacos de ar (alvéolos).

O pH é o logaritmo negativo da concentração de íons hidrônio (H3O+); a pO2 é a quantidade de moléculas de oxigênio dissolvidas no sangue e a pCO2 é a quantidade de moléculas de gás carbônico dissolvidas no sangue, estas duas últimas expressas na forma de pressão parcial.

O pH é o logaritmo negativo da concentração de íons hidrônio (H3O+); a pO2 é a quantidade de moléculas de oxigênio dissolvidas no sangue e a pCO2 é a quantidade de moléculas de gás carbônico dissolvidas no sangue, estas duas últimas expressas na forma de pressão parcial.

De forma geral, essas etapas são:

  1. Determinar se há acidose ou alcalose. Primeiramente, é necessário analisar o pH do sangue. ...
  2. Identificar o distúrbio. Após verificar se o pH está ácido ou alcalino, é preciso entender se o distúrbio primário é metabólico ou respiratório. ...
  3. Determinar se há compensação.

As causas comuns de PCO2 baixa são: alcalose respiratória primária, asma, insuficiência cardíaca e pneumonia e para PCO2 elevada são: acidose, respiratória primária, doença pulmonar crônica e depressão do SNC. também é chamado de acidemia.

Para o sangue arterial, o intervalo de referência para pH é entre 7,35 e 7,45. Valores menores que 7,35 indicam um quadro de acidose e valores maiores que 7,45 indicam um quadro de alcalose.

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