Como calcular a normalidade?

Perguntado por: asales . Última atualização: 18 de maio de 2023
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A normalidade indica o número de equivalentes-grama do soluto em 1 (um) litro de solução. Esta é calculada através do quociente entre o número de equivalente-grama (eg) de soluto dissolvidos e o volume de solução em litros.

Sendo assim, podemos dizer que a normalidade de uma solução é equivalente à sua concentração em mol/L multiplicada pelo número k.

Normalidade(N)
Exemplo: Uma solução aquosa 1 normal de HCl (1N HCl(aq)), significa que apresenta 1 equivalente grama de HCl por litro de solução, sendo necessário se considerar a reação química que o soluto participa.

Existem diversas maneiras de se exprimir a concentração de uma solução, uma delas é a Normalidade (N). Normalidade se define como o “Nº de equivalentes de soluto contido em 1 L de solução ou o Nº de miliequivalentes em 1 mL”. Uma solução 1 normal (1N) contém 1 equivalente (eq) por L, ou 1 miliequivalente (meq) por mL.

A suposição de normalidade é aquela, segunda a qual assumimos que um conjunto de dados segue uma distribuição normal por não termos evidências suficientes para descartar essa. Dessa forma, seguimos com os cálculos da inferência estatística que assumem esse modelo de curva para a explicação da população.

Normalidade é a qualidade ou a condição daquilo que é normal (que está em conformidade com as normas ou que se encontra no seu estado natural). Num sentido geral, o termo “normalidade” faz referência àquilo ou àquele/a que se insere nos valores médios.

A concentração comum (C) de uma solução química é a relação entre a massa do soluto (m1) e o volume da solução (v). C = Concentração comum, cuja unidade no Sistema Internacional de Medidas (SI) é dada em g/L; m1 = massa do soluto* em g; v = volume da solução em L.

Dessa forma, basta dividir a massa (m) da matéria por sua massa molar (M). A massa molar é determinada pela multiplicação da quantidade de átomos do elemento por sua massa atômica. Em seguida, somam-se todos os resultados encontrados.

SOLUÇÃO DE ÁCIDO CLORÍDRICO (HCl) 0,1 N Preparo da solução padrão: Medir 8,5 mL de ácido clorídrico p.a. e transferir para balão volumétrico de 1000 mL contendo 500 mL de água. Esfriar e completar o volume.

Da solução estoque 1 N de NaOH, retire 1 mL e adicione a cerca de 80 mL de água destilada. Transfira o conteúdo para um balão volumétrico, completando o seu volume para 100 mL com água destilada. Esta solução terá a concentração de 0,01 N.

Normalidade ideal: –Estabelece-se arbitrariamente uma norma ideal do que é supostamente sadio. –Norma socialmente construída e referendada, com base em critérios socioculturais e ideológicos arbitrários. Normalidade estatística: –Fenômenos quantitativos, com distribuição na curva normal.

O NaOH fornece 1 mol de OH- ao sofrer dissociação. Portanto, o k para esta base é 1 eq mol-1.

Em uma substância simples, para determinar o seu equivalente-grama, basta dividir sua massa molecular pelo número de elétrons compartilhados na ligação entre os elementos que formam a substância. Exemplo: determinação do equivalente-grama do gás oxigênio (O2).

Um newton corresponde também a aproximadamente 0,2248 libras-força e a exatamente 105 dinas.

Portanto, a força de 1 N = 0,1 kgf é praticamente igual à força que a Terra exerce sobre um pacote de 100 g.

Hidróxido de sódio 1 M NaOH (1N) em solução aquosa Reag.

Se os dados observados seguirem perfeitamente uma distribuição normal, o valor da estatística KS será 0. O valor-p é usado para decidir se a diferença é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula: Se o valor-p do teste KS for menor que 0,05, assumimos uma distribuição normal.

Se o valor de p for menor ou igual ao nível de significância, você deve rejeitar a hipótese nula e concluir que os seus dados não seguem a distribuição normal. Se o valor de p for maior do que o nível de significância, você não deve rejeitar a hipótese nula.

Se a diluição envolver o acréscimo de solvente, o volume final é definido pela soma do volume inicial com o volume de solvente adicionado. Se a diluição envolver a retirada de solvente, o volume final é definido pela subtração entre o volume inicial e o volume de solvente retirado.

Para entender o processo de diluição devemos conhecer a solução em seu momento inicial e após a adição de solvente:

  1. Concentração inicial: Ci = m1 / Vi.
  2. Concentração final: Cf = m1 / Vf.