Como avaliar resíduo gástrico?

Perguntado por: aparaiso . Última atualização: 25 de maio de 2023
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A avaliação do VRG deve ser realizada aspirando-se a SNG com o auxílio de uma seringa de 20 ml(9) ou mais e é feita sempre nos momentos que antecedem a administração da dieta intermitente ou de 4/4 horas quando a dieta é contínua(10). O conteúdo gástrico aspirado deve ser avaliado quanto a seu aspecto e volume(11).

No caso da alimentação intermitente, a administração da dieta deve ser iniciada com um volume baixo (60 ml a 100 ml) até atingir a concentração total diária, dividindo-se o volume total por 6 a 8 infusões (a cada 3 ou 4 horas, por exemplo), dependendo da aceitação e necessidade do paciente.

A caracterização de resíduos consiste em determinar quais são os principais aspectos físico-químicos, biológicos, qualitativos e/ou quantitativos da amostra. Ou seja, essa é uma fase de conhecimento do resíduo e, a partir dos resultados analíticos obtidos, se define o método mais adequado para destinação do mesmo.

Por definição, resíduo é tudo aquilo não aproveitado nas atividades humanas, proveniente das indústrias, comércios e residências. Como resíduos encontramos o lixo, produzido de diversas formas, e todo aquele material que não pode ser jogado ao lixo, por ser altamente tóxico ou prejudicial ao meio ambiente.

Resíduos são as partes que sobram de processos derivados das atividades humanas e animal e de processos produtivos como a matéria orgânica, o lixo doméstico, os efluentes industriais e os gases liberados em processos industriais ou por motores.

Aspiração. Antes de administrar qualquer substância via sonda, é necessário aspirar o líquido que está dentro do estômago. Dobre a ponta da sonda e aperte, evitando a entrada de ar no tubo e, então, retire a tampa. Encaixe a seringa, desdobre o tubo e puxe o êmbolo, aspirando o conteúdo gástrico.

Apesar de existir diversas condições que requeiram a TNE, esta pode ser contraindicada em algumas situações, como: vômitos incoercíveis, Page 10 9 Guia de Nutrição Enteral Ambulatorial e Domiciliar diarreia crônica, íleo paralítico intestinal, obstrução intestinal completa, fístula jejunais e de alto débito, ...

Orientações para a escolha do acesso à dieta

  • 1- Via oral: ...
  • 2- Via enteral: ...
  • 3- Via parenteral:

A Terapia de Nutrição Enteral (TNE) tem por objetivo fornecer os nutrientes necessários para a manutenção ou alcance da saúde nutricional dos indivíduos, especialmente formulada e elaborada para uso por sondas ou via oral, industrializada, utilizada exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a ...

Método de administração intermitente
Esse método consiste na oferta de 200 a 300 mL do alimento, durante 20 a 35 minutos a cada 4 a 6 horas. A infusão é livre, deixando o alimento fluir através do equipo por meio da força da gravidade.

Gotejamento: Controlado no rolete do equipo, deve ser lento (60 a 120 gotas/minuto).

A osmolaridade de uma dieta enteral é atribuída ao número de partículas dissolvidas na solução. Sendo assim, as dietas enterais podem ser classificadas em: Hipotônicas (<300 mOsm/L); Isotônicas (300 a 350 mOsm/L);

resíduos domiciliares. resíduos de limpeza urbana. resíduos sólidos urbanos. resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços.

4.2 Classificação de resíduos
Para os efeitos desta Norma, os resíduos são classificados em: a) resíduos classe I - Perigosos; b) resíduos classe II – Não perigosos; – resíduos classe II A – Não inertes. – resíduos classe II B – Inertes.

Classificação dos Resíduos:
a) resíduos classe I - Perigosos; b) resíduos classe II – Não perigosos; – resíduos classe II A – Não inertes.

BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde; ROXO: resíduos radioativos; MARROM: resíduos orgânicos; CINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação.

O código de cores do CONAMA permite a adequada segregação dos resíduos, facilitando a identificação durante o transporte e o manuseio dos materiais. Além disso, esse tipo de classificação permite a destinação de forma ambientalmente correta.

VERMELHO = PLÁSTICOS
O que descartar: Copos, Sacolas, Frascos, Potes, Tampinhas, Tubos de PVC, Embalagens PET (Refrigerantes, sucos, água, etc). O que não descartar: Cabos de panelas, Adesivos, Espuma, Acrílico, Embalagens metalizadas (Biscoitos e Salgadinhos).