Como ajudar uma pessoa que está morrendo?

Perguntado por: talencastro . Última atualização: 3 de maio de 2023
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A seguir, confira algumas dicas práticas sobre o que fazer e o que evitar nesse momento tão delicado:

  1. Escute com atenção: procure ouvir mais do que falar. ...
  2. Evite chorar ou parecer inconsolável perto da pessoa: seja honesto, mas evite que suas lágrimas deixem a pessoa ainda mais triste.

Virar a pessoa menos vezes e quando ela desejar; Incentivar que familiares e amigos conversem ou toquem a pessoa; Respiração tipo "gasping" (mais lenta, profunda e, por vezes, com períodos sem movimentos); Pele pálida, fria e aumento do suor; Atentar para troca de fraldas e roupa de cama quando estiverem úmidas.

A reportagem explica que os principais sintomas das pessoas que estão a beira da morte são a alteração do estado de consciência (apesar de muitos conservarem a lucidez até o final), a sensação de afogamento, a dor, alterações alimentares, psicológicas, respiratórias e os quadros de confusão mental.

Vocês sabem qual é o último sentido que perdemos quando nós morremos? A audição. Segundo pesquisas da Universidade da Columbia Britânica, no Canadá é possível que o cérebro humano responda aos estímulos sonoros quando estão a beira da morte.

O cérebro usa até 25% do oxigênio do nosso corpo. Por isso, ele é o primeiro órgão a morrer quando paramos de respirar.

Essa respiração pode continuar por horas e frequentemente significa que a morte ocorrerá em horas ou dias. No momento da morte, pode acontecer que alguns músculos se contraiam e que o peito se mexa como se estivesse respirando.

É nisso que consistem os cuidados nas últimas 48 horas de vida: melhorar a abordagem multiprofissional e aliviar o sofrimento do doente e de seus familiares.

Licença Nojo é o direito dos empregados de não exercer a profissão no caso do falecimento de um familiar (seja cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa sob sua dependência) em até 2 dias seguidos, de acordo com o Artigo 473 da CLT.

Seus trabalhos descrevem a identificação dos cinco estágios que um paciente pode vivenciar durante sua terminalidade, que são: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação(1). A negação pode ser uma defesa temporária ou, em alguns, casos pode sustentar-se até o fim.

A forma mais simples de determinar a hora do óbito é a temperatura do cadáver. O nosso corpo é mantido por mecanismos bioquímicos a uma temperatura constante de cerca de 37 graus Celsius.

Logo depois que o corpo passa pelos estágios de livor, rigor e algor mortis, tem início a putrefação. Então, as bactérias e larvas começam a agir e a liberar gases, dando uma aparência inchada para o cadáver. Em seguida, a pele se rompe e os gases são liberados – daí o cheiro forte tão característico.

Os sinais abióticos imediatos que insinuam a morte, são: parada cardiovascular, parada respiratória, perda da consciência, atonia muscular com imobilidade, perda da sensibilidade, relaxamento dos esfíncteres, fáceis hipocrática, pálpebras parcialmente cerradas, midríase (LUZ; DOMINGUES e NAVES, 2018; SILVEIRA, 2015).

Os cinco estágios do luto descritos por ela:

  • Primeiro estágio: negação e isolamento. ...
  • Segundo estágio: raiva. ...
  • Terceiro estágio: barganha. ...
  • Quarto estágio: depressão. ...
  • Quinto estágio: aceitação.

como: rigidez cadavérica (rigor mortis), livores de hipóstase (livor mortis), decapitação, esmagamento de crânio com perda de massa encefálica e ausência de pulso central, carbonização, segmentação do tronco, ou ainda, sinais evidentes de decomposição.

O momento crucial — o do último suspiro —, quase nunca é doloroso, porque, ocorre num momento de inconsciência. A alma, entretanto, sofre antes da desagregação da matéria durante as convulsões da agonia. A intensidade do sofrimento é diretamente proporcional da empatia entre corpo e perispírito.