Como acelerar osseointegração?

Perguntado por: iteixeira . Última atualização: 17 de fevereiro de 2023
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Estudos mostram que a suplementação de vitamina D demonstrou acelerar os eventos celulares no processo de cura de fraturas ósseas, além de apresentar benefícios na osseointegração de implantes dentários.

Dentre os principais aspectos de risco que podem interferir no estabelecimento da osseointegração, destacam-se o tabagismo, a radioterapia, o diabetes, a doença periodontal ativa, a osteoporose, a idade e a densidade óssea deficiente, ou seja, osso tipo IV8-11,13-25.

São necessários cerca de três a seis meses para que a osseointegração se complete. Então, na prática, as células se reproduzem e começam a preencher os mínimos espaços que estão entre o osso do paciente e o implante.

O implante da carga imediata requer um período para que ocorra a união definitiva entre o osso e o implante, chamado de regeneração óssea. Isso pode levar de dois a quatro meses, para que só depois seja confeccionada a prótese definitiva.

Como existem diferentes rochas, usinas, processos de obtenção do titânio, fábricas de im- plantes e formas de distribuição, a falha na osseointegração não deve ser atribuída apenas aos Cirurgiões-Dentistas e pacientes, pois os implantes podem ter sidos previamente corrompidos.

Dessa forma, a radiografia periapical deve ser o primeiro critério de seleção para a avaliação e monitoramento do osso ao redor do implante após sua colocação e osseointegração.

O processo de osseointegração pode ser subdividido em três fases distintas, mas que se sobrepõem em algum momento: 1) osteocondução, 2) formação óssea e 3) remodelação óssea.

É indicado que, nas primeiras 24 horas, o paciente faça a ingestão de alimentos pastosos e frios. Aproveite o momento para abusar de sucos gelados e sorvetes. O contato com alimentos frios irá aliviar a sensação de inchaço; – Não tente cuspir, bochechar ou ingerir líquidos por meio de canudos nas primeiras 72 horas.

Para implantes nacionais, a média de espera para que o parafuso se integre ao osso é de 4-6 meses.

Ela pode acontecer por diversos motivos e a causa mais comum é a peri-implantite. Essa é uma condição causada pelo acúmulo de placa bacteriana na região de base do implante dentário. Passa a haver uma infecção, que gera a absorção do osso em torno do implante.

Não existe rejeição dos implantes pelo organismo. Os implantes são feitos de titânio e esse material é inerte ao osso. Os insucessos (que são raros) podem ocorrer devido a problemas na cirurgia, no pós-operatório, pela qualidade do osso ou problemas mecânicos relacionados à prótese, mas não por rejeição.

Essa etapa envolve o pós-operatório e dura entre 3 e 6 meses, período que pode variar de acordo com cada paciente. É nesse momento que o tecido ósseo começa a se regenerar e se aproxima do implante, fixando-o à base.

Quanto tempo para cicatrizar e colocar o “pino” do implante? Geralmente 5 meses. Cada um tem um organismo e um tempo de recuperação, porém em média costuma levar até 150 dias para que o enxerto possa estar pronto para receber o implante.

Como já mencionado anteriormente, o protocolo imediato consiste em ter uma prótese fixa definitiva logo após a cirurgia. A prótese pode ser confeccionada no mesmo dia ou em até quatro dias, o que ainda quer dizer carga imediata.

O implante imediato (ou carga imediata) é um tipo de implante dentário. O que diferencia o implante com carga imediata é a instalação do implante de titânio e prótese no mesmo dia da extração dentaria.

A média é de 10 minutos para cada implante e a instalação da prótese protocolo fixa definitiva ocorre em menos de 72 horas. Desse modo, o sorriso se restabelece rapidamente.

Pois bem, entre os sintomas mais comuns podemos citar dor intensa, mobilidade na prótese (o que pode sinalizar algum problema), presença de pus ou outras secreções e, para fechar, formigamento ou dormência nos lábios.