Como aceitar o que a vida nos dá?

Perguntado por: uaparicio . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
4.5 / 5 3 votos
  1. Como melhorar.
  2. Entenda que nem tudo é como você quer.
  3. Liste aquilo que você não aceita.
  4. Busque soluções.
  5. Parta para a ação.
  6. Invista em sua autoestima.
  7. Procure o lado bom da situação.
  8. Compartilhe com alguém.

Para aceitar a mudança é preciso ter autoconhecimento e flexibilidade para se adaptar à novas experiências, orienta a profissional. “Deve-se conhecer os objetivos, a meta de onde se quer chegar e de que nem tudo ocorre do jeito que se quer.

Abaixo, confira alguns exercícios para tornar a sua jornada de autoaceitação menos penosa.

  1. Refletir sobre a sua dificuldade para se aceitar. ...
  2. Identificar os seus traços de personalidade. ...
  3. Elevar a sua autoestima. ...
  4. Não ligar para o que os outros pensam. ...
  5. Desenvolva a inteligência emocional. ...
  6. Fazer terapia.

Quando tentamos nos encaixar em histórias e expectativas de comportamentos que não estão alinhadas com o quem somos, valorizamos ou esperamos da vida isso certamente mina a autoaceitação. Dificuldade em aceitar o passado. O desejo de mudar o passado reflete a dificuldade de aceitarmos aquilo que não podemos mudar.

  1. Pare de se comparar.
  2. Troque o vitimismo pela responsabilidade.
  3. Reflita por que você tem dificuldade para se aceitar.
  4. Tenha por perto pessoas que te façam bem.
  5. Não foque nas opiniões alheias.
  6. Pratique o autoconhecimento.

Na Psicologia, Aceitação consiste em acolher o outro da forma como ele se apresenta, com seus defeitos, qualidades e excentricidade, sem tentativas de modificá-lo para que satisfaça expectativas e se ajuste aos caprichos dos outros.

Compre um exercitador de mão em uma loja esportiva ou na internet. Ele o ajudará a treinar o aperto, que representa a força usada ao segurar ou agarrar objetos. Fortaleça mãos, dedos, pulsos e antebraços com o exercitador de mão. Alguns bons modelos possibilitam o treino individual dos dedos ou da mão por inteiro.

Ter compaixão por si mesmo também é parte fundamental da autoaceitação. Isso significa que você é capaz de se perdoar. E ter uma atitude assertiva diante de suas falhas ou ainda situações ruins. Ter compaixão pelos outros também ajuda a desenvolver a compaixão por si mesmo.

Temos motivações ruins
Sentimentos como culpa, vergonha, arrependimento e medo até podem estimular mudanças. Ao se arrepender de ter tido uma atitude, por exemplo, as pessoas são motivadas a pedir perdão a quem ofenderam e amenizarem as consequências negativas de seus atos.

Mas, o que a impede de realizar esta desejada mudança? Nos apegamos a uma falsa segurança quando estamos na zona de conforto, a qual nos impede de sairmos deste casulo que nos protege, mas também nos aprisiona. Segundo Freud, para todo tipo de pensamento há uma causa, ideia similar à ação e reação.

O que fazer para mudar de vida? Uma das maneiras mais fáceis de começar a mudar sua vida é pensar e decidir o que você não quer que sua vida se torne. Então, você pode analisar o que precisa mudar (por exemplo, novo emprego, novo relacionamento, novos hábitos alimentares) para evitar esse resultado.

6 dicas para conseguir encontrar a melhor versão de si mesmo

  1. 1 – Priorize o cuidado da sua mente. ...
  2. 2 – Crie uma rotina para você ...
  3. 3 – Trace seus objetivos. ...
  4. 4 – Foque nos seus objetivos. ...
  5. 5 – Invista em si mesmo. ...
  6. 6 – Aprenda com seus próprios erros.
  • 9.1 1º pilar: “A atitude de viver conscientemente”
  • 9.2 2º pilar: “A atitude da autoaceitação”
  • 9.3 3º pilar- “A atitude da autorresponsabilidade”
  • 9.4 4º pilar: “A atitude da autoafirmação”
  • 9.5 5º- Pilar: “A atitude da Intencionalidade”
  • 9.6 6º- Pilar- “A atitude da integridade pessoal”

1 Valorizar a si mesmo, identificar o próprio valor; vivenciar o sentimento de autoestima. 2 Psicol Atribuir-se importância desmedida; cultivar o sentimento da própria superioridade.

Amor-próprio é o apreço nutrido por si mesmo. É a aceitação das qualidades, defeitos, conquistas, fracassos, escolhas e experiências de vida em sua plenitude.

A aceitação permite que, olhemos de frente as nossas fraquezas. Diminuímos as cobranças de sermos fortes ou fracos e não nos importamos em como as pessoas nos veem. Com isso, a vida fica leve, pois devemos ser quem somos, nada mais. Não precisamos ser quem não queremos, apenas para agradar alguém.

Consciência de si mesmo
Se aceitar dá permissão para que tenhamos consciência de quem realmente somos. Passamos a reconhecer nossas próprias qualidades, deficiências e limitações. Isso promoverá uma capacidade de reconhecimento e maturidade emocional.

Uma pessoa que não se aceita fica sofrendo excessivamente por não ser aquilo que suas falsas expectativas sobre si desejam. Elas se punem por tudo aquilo que elas consideram fazer de errado. Quem não se aceita vive com um sentimento de culpa tão grande que ela acaba se tornando um “pet” de estimação.

A baixa autoestima está ligada à falta de confiança em si mesmo para realizar tarefas do dia a dia e se relacionar de modo geral, seja com amigos, família ou no trabalho. É muito comum associarmos a baixa autoestima com o corpo.

São eles: negação, raiva, negociação, depressão e aceitação.

  • Primeiro estágio: negação. ...
  • Segundo estágio: raiva. ...
  • Terceiro Estágio: negociação/barganha. ...
  • Quarto Estágio: depressão. ...
  • Quinto Estágio: aceitação.

Ainda segundo a psicóloga Sonia Silgado, a melhor maneira de lidar com a alta necessidade de aprovação, que está a um nível prejudicial, é buscando melhorar sua autoestima. Nesse caso, você precisa de mensagens de afirmação, precisa entender que você se basta e que seus desejos e interesses são válidos.