Como acabou o povo egípcio?

Perguntado por: tdantas . Última atualização: 19 de fevereiro de 2023
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A morte de Cleópatra VII em 30 a.C. fez com que o milenar império egípcio chegasse ao fim após vários anos de fome, instabilidade interna e assédio dos romanos. Mas um novo estudo sugere que um fator muito importante, até então desconhecido, foi crucial para o fim do Antigo Egito: as erupções vulcânicas.

Alguns acreditam que a pobreza do Egito seja determinada, primariamente, por sua geografia, pelo fato de grande parte de seu território ser desértico, com baixa intensidade de chuva e solos que inviabilizam uma agricultura de alta produtividade.

Cesarião

Cesarião foi o último faraó do Egito Antigo.
Ele era da dinastia ptolomaica. Seu nome completo era Ptolomeu XV Philopator Philometor César, e ele era, supostamente, filho de Cleópatra VII com Júlio César, embora o pai nunca tenha o reconhecido publicamente.

Entre historiadores e egiptólogos atuais, a afirmação, quando o assunto vem à tona, é relembrar que o Egito é, de fato, africano. “O único benefício de discutir a 'raça' dos antigos egípcios é o de desconstruir o senso comum que percebe o Egito antigo como asiático — e, consequentemente, branco”, diz Belchior Monteiro.

A população egípcia, em sua maioria, é descendente de povos árabes, com pequena parcela de descendência europeia e sul-africana.

A morte de Cleópatra VII em 30 a.C. fez com que o milenar império egípcio chegasse ao fim após vários anos de fome, instabilidade interna e assédio dos romanos. Mas um novo estudo sugere que um fator muito importante, até então desconhecido, foi crucial para o fim do Antigo Egito: as erupções vulcânicas.

Os hebreus teriam se aproveitado do domínio hicso, estabelecendo-se lá pacificamente e ocupando posições importantes na região. A colaboração hebraica com os hicsos acabou custando caro, e os hebreus passaram a ser escravizados depois que os egípcios expulsaram os hicsos.

Moisés percebeu isto, que no Egito, terra da escravidão, não teriam futuro e que deveriam retornar a terra que Deus doará a seus pais. O Egito no quadro do Oriente Médio se tornou uma grande civilização por causa das águas do Rio Nilo, que fornecia adubo e água para uma agricultura exuberante.

A economia no Antigo Egito era baseada na agricultura, sendo comum o cultivo do linho, do algodão, da vinha, dos cereais e da oliveira. A economia no Antigo Egito era baseada na agricultura. O rio Nilo, com suas cheias, era uma dádiva dos deuses para os egípcios.

O povo do Egito é altamente urbanizado, concentrando-se ao longo do rio Nilo (principalmente Cairo e Alexandria), no Delta e perto do Canal de Suez. Os egípcios dividem-se demograficamente entre aqueles que vivem nos principais centros urbanos e os fellahin, ou agricultores, que residem em aldeias rurais.

As relações entre Brasil e Egito são as relações diplomáticas entre a República Federativa do Brasil e a República Árabe do Egito, estabelecidas em 1924. As duas nações desfrutam de um relacionamento cordial no ramo político e são consideradas potências regionais na América do Sul e África, respectivamente.

Descontando as redundâncias, são 170 faraós que reinaram no Egito em ao menos 30 dinastias. Normalmente, as dinastias eram divididas por hereditariedade.

Ao todo, foram 7 Cleópatras e 15 Ptolomeus. Ptolomeu 1°, o fundador da dinastia, foi um dos principais generais de Alexandre, o Grande. Por essa razão, os Ptolomeus herdaram o Egito quando Alexandre morreu, em 323 a.C. Seu império, por ocasião de sua morte, abrangia da Grécia à Índia.

Já os egípcios, pelo menos em sua maioria, não eram negros, mas brancos. No entanto, vale lembrar que houve miscigenação entre egípcios e núbios.

A maioria dos acadêmicos rejeita a noção de que o Egito era um civilização branca ou negra; eles afirmam que, apesar da diversidade fenotípica dos antigos e dos modernos egípcios, aplicar noções modernas de raça branca ou negra ao Antigo Egito é anacrônico.