Como acabou a Escola de Frankfurt?

Perguntado por: landrade . Última atualização: 25 de maio de 2023
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Em 1933, o governo nazista fechou o Instituto de Pesquisa Social de Frankfurt, que passa a funcionar com a sede em Genebra. O nome Escola de Frankfurt para o Instituto de Pesquisa Social somente foi aderido na década de 1950.

Qual o foco de estudo da Escola de Frankfurt? Como a Escola de Frankfurt foi uma escola de análise e pensamento filosófico, seu objetivo era estabelecer um novo parâmetro de atuação social, com base em uma releitura do marxismo.

A escola foi fundada pelo trio de pensadores Max Horkheimer, Theodor Adorno e Friederich Pollock.

formulou um modelo de teoria considerada positivista e cientificista. consistia em um grupo de intelectuais alemães que produzia um pensamento conhecido como Teoria Tradicional do Direito.

Eles teriam o gosto padronizado e seriam induzidos a consumir produtos de baixa qualidade. Por essa razão, indústria cultural substitui o termo cultura de massa, pois não se trata de uma cultura popular representada em novelas da Rede Globo, por exemplo, mas de uma ideologia imposta às pessoas.

Os pensadores da Escola de Frankfurt analisaram e denunciaram algumas estruturas de dominação política, econômica, cultural e psicológica da sociedade moderna. Demonstraram de forma explícita a capacidade destrutiva do capitalismo, principal responsável pela estagnação da consciência política, crítica e revolucionária.

A corrente de pensamento da Escola de Frankfurt deixou seu legado teórico principalmente do que se conhece atualmente como teoria crítica. Uma vez que essa linha teórica tem o objetivo de sempre atualizar as ideias marxistas e diagnosticar a sociedade contemporânea, muitos estudos ainda se orientam por ela.

O mais importante frankfurtiano é o filosofo Martim Heidegger. autores um marxismo Oriental. importantes livros publicados por filósofos da Escola de Frankfurt.

Os principais pensadores da escola de Frankfurt reconheceram que a teoria marxista tradicional não podia explicar o desenvolvimento das novas sociedades capitalistas, nem impedi-las. Por considerarem os seguidores de Marx apenas repetidores de ideias, buscaram ir além da defesa do partido e do comunismo.

A expressão Teoria Crítica é muito ampla em sua acepção: nomeia todas as teorias que se pautam pela negação da ordem estabelecida, pelo anti-positivismo, pela busca de uma sociedade mais justa e humana.

A Escola de Frankfurt foi fundada em 1924 por iniciativa de Félix Weil, filho de Hermann Weil, um grande negociante alemão de grãos de trigo na Argentina. O grupo emergiu no Instituto para Pesquisa Social (em alemão: Institut für Sozialforschung) da Universidade de Frankfurt-am-Main na Alemanha.

Resumo O presente artigo discute o conceito de ideologia entre os principais autores de três gerações da Teoria Crítica vinculados à Escola de Frankfurt: Horkheimer, Adorno, Habermas e Honneth.

Adorno e Horkheimer defendiam, contudo, que o aspecto emancipatório da razão foi deixado em segundo plano em favor da razão instrumental, que buscava o domínio técnico-científico da natureza, incluindo a natureza interior do homem e do mundo social. A indústria cultural seria produto dessa razão instrumental.

A teoria crítica envolve uma dimensão normativa, seja por criticar a sociedade em termos de alguma teoria geral de valores ou normas (deveres), ou criticando a sociedade em termos de seus próprios valores defendidos (isto é, crítica imanente).

O termo Indústria Cultural diz respeito a um conceito desenvolvido por Theodor Adorno e Max Horkheimer que questiona a produção da cultura e da arte. Para esses pensadores, essas produções foram “absorvidas” pelo sistema capitalista como forma de alienar os consumidores e, assim, aumentar a lucratividade.

A chamada Teoria Crítica surge em 1924, no âmbito da sociologia alemã, com a formação da Escola de Frankfurt e do Instituto de Pesquisas Sociais, sediados na Universidade de Frankfurt am Main, Alemanha.

Marxismo é um método de análise socioeconômica sobre as relações de classe e conflito social, que utiliza uma interpretação materialista do desenvolvimento histórico e uma visão dialética de transformação social.