Como acaba O Ateneu?

Perguntado por: imaciel9 . Última atualização: 1 de maio de 2023
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A história termina com um incêndio no colégio e a fuga de Ema, a esposa do diretor. Esse evento pôs fim a história do Ateneu.

Em O Ateneu, o universo psicológico envolve todo o romance. As relações de Sérgio com a sua família são substituídas em parte pelo diretor Aristarco. Uma figura de paternidade tirana, que usa de subterfúgios psicológicos para educar seus alunos, ora sendo extremamente rígido e ora se mostrando decepcionado com eles.

Então, o incêndio tem um sentido pessoal, representa esse rito de passagem para o Sérgio, e sentido social. É o fim do império e uma revitalização através da república, que se aproximava.

O livro O Ateneu se passa no século XIX e é um romance naturalista onde Raul Pompéia apresenta patologias sociais e desnuda as falsas moralidades. Com 12 capítulos, a obra foi publicada em folhetins no ano de 1888 e faz parte do movimento realista no Brasil, sendo considerada uma das mais importantes da época.

Professor Mânlio: Primeiro professor de Sérgio. Rebelo: primeiro amigo de Sérgio. É bondoso e um ótimo aluno.

Ao fim, parte da escola estava carbonizada, o culpado do incêndio proposital era Américo um aluno recém chegado que fora deixado ali contra a vontade, o pai pediu a Aristarco que lhe curasse o mau comportamento.

Sanches: É um dos primeiros relacionamentos de Sérgio no Ateneu, pois ele salva-o quando este estava se afogando em uma aula de natação. Franco: É um aluno que sofre do abandono dos pais e do desprezo de Aristarco, acaba morrendo no internato.

Publicado pela primeira vez em 1888, o livro conta a história de Sérgio, um menino que é enviado para um colégio agropecuário renomado na cidade do Rio de Janeiro, denominado Ateneu.

Publicado em 1888, “O Ateneu” é uma das obras mais importantes do Realismo Brasileiro. Nela, Raul Pompéia sintetizou e incorporou todas as tendências literárias de seu tempo, numa linguagem peculiar e nova.

Naturalismo. Para os naturalistas, o ser humano está sujeito às leis inexoráveis do meio social, do momento histórico e da herança genética. “O Ateneu”, busca espelhar a realidade e, portanto, seus componentes mais sórdidos: ambições, aparências, desejos.

O romance de Raul Pompeia apresenta semelhanças com outro romance naturalista, isto é, O cortiço, de Aluísio Azevedo (1857-1913), publicado em 1890, portanto, dois anos depois de O Ateneu. Se, na obra de Azevedo, o cortiço é o meio corruptor; na de Pompeia, é o colégio interno.

Use extintores ou os meios disponíveis para apagar o fogo.

Outro agente extintor é o bicarbonato de sódio. Em incêndios em gordura o produto é muito eficiente, porque quando evaporado, cria um vapor de dióxido de carbono, que desloca o oxigênio disponível. Em alguns casos, você vai precisar abafar o fogo para cortar o suprimento de oxigênio.

Os agentes mais empregados na extinção de incêndios e que possivelmente teremos que utilizar em caso de incêndios são: água, espuma(química e mecânica), gás carbônico e pó químico seco, agentes alogenados (Halon), agentes improvisados como areia, cobertor, tampa de vasilhame, etc, que normalmente extinguem o incêndio ...

Características. Narrador: primeira pessoa, protagonista. Espaço: o internato Ateneu. Tempo: psicológico, pelo caráter memorialista do romance; tempo cronológico, pela possibilidade de verificar que a narrativa se passou ao longo de dois anos no colégio interno.

Os personagens de uma narrativa são as pessoas que estão presentes na história. Se forem muito importantes são chamados de personagens principais ou protagonistas. Já aqueles que surgem na história mas não apresentam grande destaque são os personagens secundários, também chamados de coadjuvantes.

Sérgio: protagonista e narrador da história. Senhor Aristarco: pedagogo e rígido diretor do colégio. Dona Ema: esposa do diretor. Rebelo: aluno muito aplicado do colégio.

Análise de O Ateneu de Raul Pompeia (Características da Obra) São 12 capítulos.

O Naturalismo é um estilo de época surgido na segunda metade do século XIX, na Europa. Suas principais características são o determinismo e a zoomorfização, elementos que o diferenciam do Realismo. Porém, ambos os estilos apresentam linguagem objetiva, crítica social e falta de idealizações.

Raul Pompeia

Pode-se dizer que o Romance deriva da época do Romantismo, quando o folhetim e o romance eram considerados sinônimos. A partir do século XVIII ele passou a ser considerado um gênero literário. Originalmente o Romance surgiu com os romances de cavalarias, que é considerado uma das mais ricas manifestações literárias.