Como a leitura aumenta a inteligência?

Perguntado por: abarros . Última atualização: 27 de abril de 2023
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Ler aumenta as conexões neurais e funciona como uma ginástica para o cérebro. Estudos mostram que hábitos de leitura pode reduzir em até 30% a incidência de doenças como mal de Alzheimer. Também influencia na hora de fazer associações, o que facilita na hora de aprender um idioma novo, por exemplo.

Diminui as chances de desenvolver doenças neurodegenerativas
É o que diz um estudo publicado pelo jornal Neurology, pois quando lemos melhoramos o funcionamento cerebral, contribuindo para retardar os sintomas de doenças como Alzheimer e Parkinson. Isso ocorre porque a leitura potencializa a memória e a aprendizagem.

Isso, poque o hábito desenvolve a percepção, a memória e o raciocínio. Quando lemos um livro, estimulamos o nosso cérebro. A atenção visual, a imaginação e as emoções que uma leitura nos traz são aspectos que promovem um exercício mental positivo que enriquece a nossa mente.

Pesquisas científicas provam que pessoas que leem mais possuem um vocabulário maior e mais rico, além de terem melhores habilidades verbais, como fala e escrita. O fato de você ler mais faz com que você tenha um maior vocabulário e saiba como utilizar melhor as palavras.

A conclusão do estudo apontou que a leitura de livros pode ser um exercício valioso para o cérebro, já que quando lemos, o sangue flui para diversas áreas associadas à concentração e, no caso de uma leitura mais crítica, também para áreas menos ativas do cérebro.

A leitura ajuda a criar um bom vocabulário, ajuda na expressão e a escrever as palavras corretamente. Isso por si só já mostra como é um hábito que exercita a suas capacidades mentais. Além disso, ler ainda estimula a pensar sobre diversos assuntos, absorver novas opiniões e refletir sobre o que foi dito.

Leitura estimula a capacidade de raciocínio crítico porque nos permite aprender novas ideias, criar novas conexões entre conceitos e avaliar informações de forma crítica. Ao ler, somos desafiados a questionar o que estamos lendo, avaliar diferentes pontos de vista e chegar a conclusões baseadas em fatos.

Amplia o vocabulário e melhora a escrita. Contribui para a redução da ansiedade e do estresse. Exercita a memória e ativa regiões do cérebro responsáveis por funções cognitivas, ajudando a prevenir doenças neurodegenerativas. Promove o relaxamento e melhora a qualidade do sono.

Estudos mostram que ler antes de dormir ajuda a reduzir o ritmo dos batimentos cardíacos e aliviar as tensões musculares, além de “desligar” nossos pensamentos do mundo real e dos problemas.

A leitura é uma experiência imersiva que traz um novo fôlego para seu cérebro. Ele é responsável por gerar imagens, emoções e ideias enquanto você mergulha em um livro. Seu cérebro faz novas conexões, estabelece diferentes padrões – uma realidade virtual ao seu alcance.

Quanto tempo devemos ler por dia? - Quora. Em algumas pesquisas recentes, indicam 30 minutos ou 20 páginas por dia, para que se possa "criar o hábito" da leitura. Isso varia muito de cada pessoa, pois se o livro estiver muito bom, pare de ler quando quiser, e também tem outros que pra finalizar um capítulo é um desafio ...

A falta de leitura, faz com que as pessoas diminuam sua capacidade de compreensão e a capacidade de escrever, coisa que os países mais bem desenvolvidos do mundo sabem e procuram, através de várias ações não deixar isso acabar.

O hábito regular da leitura pode ser considerado um fator de proteção contra o desenvolvimento de doenças da memória, como o Alzheimer, assim como pessoas com mais anos de estudo e uma escolaridade mais elevada possuem menor chance de desenvolver a doença.

Popularmente, denominamos de "bibliófilo" aquele que costumar ler com muita frequência. O historiador português João José Alves Dias define um bibliófilo simplesmente como "aquele que ama os livros".

Estudos apontam que ler pode ser uma forma de proteger a mente contra o surgimento de doenças neurodegenerativas. Segundo a professora Aline, quando lemos melhoramos o funcionamento cerebral, o que ajuda a “atrasar” sintomas de doenças como demência e Alzheimer.