Como a influência da mídia pode prejudicar a saúde das pessoas?

Perguntado por: uesteves2 . Última atualização: 27 de abril de 2023
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Foi encontrada uma correlação estatística positiva significativa entre o uso de mídia social autorreferido e a disseminação do pânico relacionado à COVID-19 ( R = 0,8701). Além disso, resultados mostraram que a maioria dos jovens de 18 a 35 anos enfrenta ansiedade psicológica.

Ela nos possibilita entrar em informaçoes do mundo, isso nos ajuda ao mesmo tempo atrapalha, ajuda a ver pessoas famosas a saber mais coisas, mas em influencia a se dedicar a uma vida que nao e sua. vemos tantas coisas na internet coisas que podem ser boas ou ruins. Isso interfere na nossa vida como algo inprevissivel.

“Entre as consequências, temos a ansiedade, a depressão, a sensação de isolamento, o comportamento agressivo, o esgotamento e a obsessão com o corpo.

Os principais resultados mostraram que as mídias televisivas e digitais exercem influência positivas potencializando as funções cognitivas dos adolescentes, mas também se observou que em relação aos aspectos negativos, o uso excessivo das mídias pode causar dependências, agressividade, depressão, irritabilidade.

Os estudos mostraram que homens e mulheres gastam em média 2,8 horas por dia nas redes sociais e esse uso está relacionado com problemas de distúrbios da imagem corporal e transtornos alimentares levando à baixa autoestima, pior saúde mental e maior vergonha do corpo (SANTAROSSA; WOODRUFF, 2017).

Isso pode levar a problemas como bullying, assédio, cyberbullying, violência e outros problemas relacionados ao uso das mídias sociais. Além disso, o uso excessivo das mídias sociais também pode levar a problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. Isso pode levar a sentimentos de inadequação e insegurança.

Poderá levar ao isolamento social, sedentarismo, diminuição do rendimento escolar, dificuldades em estabelecer relações e em casos mais graves, quando está instalada a dependência da internet, poderá surgir sintomatologia ansiosa e/ou depressiva.

A mídia e as emoções
No entanto, em 1980 alguns teoristas observaram que a mídia é capaz de estimular reações emocionais como medo, raiva, alegria e luxúria. Esse estímulo emocional, quando elevado, pode levar tempo para se dissipar e amplifica qualquer estado de ânimo que sentimos depois.

É quando o governo não dá atenção a um problema social, isto é, quando há descaso e falta de investimento para resolver determinada situação.

Psicólogos, psiquiatras e especialistas do Vale do Silício alertam que o uso das redes sociais pode ser viciante e suas consequências, as mesmas de qualquer outra dependência: ansiedade, dependência, irritabilidade, falta de autocontrole...

Há muitos impactos observados na relação entre redes sociais e saúde mental, causados principalmente pela dependência das redes sociais. Entre estes impactos temos a ansiedade, depressão, sensação de isolamento e de perda de acontecimentos, pressão, esgotamento e obsessão com o corpo.

A mídia veicula a apresentação da beleza estética associada a ideias de saúde, magreza e atitude. A publicidade se apodera de ações subjetivas que incentiva modismos e estilos de vida.

Conclui-se que a mídia utiliza métodos de convencimento para influenciar os indivíduos insatisfeitos com sua aparência quanto à construção da imagem corporal. A beleza é compreendida como uma estrutura padronizada advinda da relação entre a mídia e o corpo.

Os meios de comunicações tem imposto um estereotipado padrão de beleza feminina, os comerciais, desfiles, novelas, propagandas tem mostrado que para ser aceito na sociedade deve ser magra, vestir manequim 36. Nas capas das revistas vemos belos corpos de modelos magérrimas, a pura perfeição.

A mídia impõe padrões a serem seguidos, como se a vida, bem estar e sucesso das pessoas dependessem apenas disso. É importante que se tenha uma preocupação com o corpo, com a saúde dele, mas há de se alertar e se preocupar aos excessos disso. Os meios midiáticos vêm criando modelos ideais a serem seguidos.

A insatisfação corporal pode ter como consequências prejuízos no comportamento e atitudes alimentares, tendência ao desenvolvimento e manutenção de transtornos alimentares (TA), depressão, baixa autoestima, comparação social, ansiedade, aumento de cirurgias plásticas estéticas, diminuição da qualidade de vida 8.