Como a girafa foi criada?

Perguntado por: rmorais . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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Dawkins afirma que uma simples mutação em genes Hox que são responsáveis pela definição estrutural do corpo poderia fazer com que um animal semelhante a ocapia se transforme em um animal como a girafa.

Possuem um coração muito grande, capaz de bombear o sangue por todo o extenso corpo: 11 quilogramas, 60 centímetros de comprimento e 8 centímetros de espessura nas paredes, 43 vezes maior que o coração humano. O período de uma gestação é de 14 a 15 meses, dando origem a apenas um filhote.

Lamarck acreditava que os longos pescoços de girafas evoluiram por gerações a fim de alcançarem as folhas cada vez mais altas. Alterações através do uso e desuso Lamarck ficou impressionado com a semelhança de muitos dos animais que ele estudou, e também com o crescente registro fóssil.

De acordo com Darwin, existiam girafas de pescoço longo e de pescoço curto, sendo as de pescoço longo mais aptas a viverem no ambiente. Darwin considerou a seleção natural como o principal mecanismo que leva à modificação das espécies ao logo do tempo.

É A PATADA MAIS FORTE DO REINO ANIMAL. QUANDO ESTÃO APAIXONADAS, AS GIRAFAS CRUZAM SEUS PESCOÇOS. A GIRAFA É UM DOS POUCOS ANIMAIS QUE JÁ NASCEM COM CHIFRES. A PEGADA DA GIRAFA MEDE MAIS DE 30 CENTÍMETROS DE COMPRIMENTO.

O termo girafa (do árabe zarAfa(t), pelo italiano giraffa) é a designação dada a mamíferos artiodátilos, ruminantes, do gênero Giraffa, da família dos girafídeos, no qual constam quatro espécies (até 2016 considerava-se uma única espécie, a Giraffa camelopardalis, ou camelo-leopardo, como eram chamadas pelos romanos ...

Alimentação: Herbívoro. Reprodução: Gestação de 460 dias, nascendo 1 filhote. Expectativa de Vida em Cativeiro: 33 anos.

polvos

Eles têm vários corações
Essa cor é resultado do cobre, a molécula que transporta oxigênio no sangue dos polvos, em vez do ferro, como no sangue humano.

Minhoca

Minhoca. E mais impressionante que ter três corações é ter... cinco! Isso mesmo, a minhoca conta com vários coraçõezinhos que envolvem seu esôfago, mas diferente do que estamos acostumados a ver, eles não bombeiam sangue, servindo apenas para comprimir os vasos para ajudar a circular o sangue por todo o corpo.

Todas as girafas têm ainda uma característica em comum: os dois chifres cobertos de pelos chamados ossicones, que os machos aproveitam como armas de luta, além de também usarem os seus longos pescoços para isso.

"Era um animal pesado com patas pequenas e quatro chifres na cabeça", descreve o cientista. Dois chifres enormes de pelo menos 70 centímetros de comprimento coroavam a cabeça do animal, parecidos com o das renas. Outros dois, menores e pontiagudos, estavam na altura dos olhos.

Os crânios das girafas primitivas tinham partes mais fortes, equipadas com ossos chamados ossicones (semelhante a um disco no meio de sua cabeça) e com osteomas, um tipo de tumor ósseo. Quanto mais longo era o pescoço, maior o dano ao adversário.

Acredita-se que há muitos e muitos anos existiam girafas de pescoço comprido e girafas de pescoço curto. As girafas de pescoço curto se alimentavam de grama e arbustos que estavam ao seu alcance, enquanto que as girafas de pescoço comprido comiam folhas que encontravam nas copas das árvores.

Aparício Boamorte é um empregado humilde do Zoológico do Rio de Janeiro. Constantemente gozado pelos colegas e perseguido pelo chefe implicante, ele desenvolve afeição por uma girafa do zoo, com quem conversa enquanto a trata. Graças a isso, recebe o apelido de Noivo da Girafa.

Ao comerem plantas e frutas, a espécie espalha sementes permitindo a germinação de outras plantas. Elas também hospedam carrapatos que servem de alimento para pássaros. Assim, proteger as girafas é também proteger outras espécies de seres vivos.

A explicação mais conhecida sobre o pescoço grande da girafa é de que ele serve para que o animal se alimente de folhas altas. Assim, ela escaparia da competição por alimento com outros herbívoros (seres vivos que se alimentam de vegetais).

Uma nova pesquisa comandada por biólogos da Universidade de Bath, no Reino Unido, aponta que Charles Darwin errou em seu entendimento sobre a seleção sexual, que são as características que explicariam o porquê, por exemplo, de pavões machos terem caudas tão extravagantes.

Para Darwin: Existiam as girafas de pescoço curto e longo. Após o desaparecimento dos arbustos, as girafas de pescoço curto não conseguiriam sobreviver e reproduzir, já as de pescoço longo, sobreviveriam por serem as mais adaptadas àquela mudança ambiental e reproduziriam, repassando a característica favorável adiante.

A Teoria da Evolução afirma que é o ambiente, por meio de seleção natural, que determina a importância da característica do indivíduo ou de suas variações, e os organismos mais bem adaptados a esse ambiente têm maiores chances de sobrevivência, deixando um número maior de descendentes.

Mesmo sabendo que girafas possuem laringe e cordas vocais, os 4 metros da comprida traqueia poderiam dificultar o fluxo de ar, necessário para que as cordas vocais vibrem e, consequentemente, algum som seja emitido.