Como a geração Z pode mudar o mundo?

Perguntado por: lmoreira . Última atualização: 7 de maio de 2023
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Os integrantes da geração Z são conhecidos por crescerem em um mundo cada vez mais digital e conectado, tendo acesso fácil à tecnologia desde cedo. São considerados nativos digitais e estão familiarizados com dispositivos móveis, redes sociais e outras plataformas online.

Essa geração já nasceu num mundo bastante tecnológico e com uma qualidade de vida maior em virtude dos tempos prósperos, o que lhes conferiu autoconfiança e a busca pelo sucesso financeiro e independência pessoal. Tiveram maior tempo de estudo que a antecessora e, portanto, um maior desenvolvimento intelectual.

A geração Z no mercado de trabalho valoriza a segurança financeira e podemos dizer que são mais responsáveis do que a geração anterior. Isso faz com esse grupo também busque benefícios no trabalho que vão para além da descontração e do ambiente amigável.

Eles nos dão uma bela lição de inclusão. Os jovens da Geração Z transitam facilmente entre várias comunidades sem se preocupar com ideologias ou correntes de pensamento. São pessoas mais livres de preconceitos e se conectam de forma ampla com a diversidade.

É inegável a força que a geração Z tem para as marcas e todas as suas formas de comunicação. Esse é um grupo importante para o mercado, pois, com o poder digital em mãos, tem forte influência nas relações de consumo não só na sua geração, mas exercem um papel importante para as que virão.

As reclamações se iniciaram na forma de memes que eram compartilhados através do TikTok, e logo começaram a ganhar contornos críticos mais sérios. Uma das principais reclamações que a Geração Z tem sobre os Millennials é por conta da falta de confiança às vezes excessiva deles.

A geração Z também é conhecida pela diminuição das distâncias e pela quebra de barreiras (em todos os âmbitos). Sendo assim, é preciso pensar em métodos de ensino-aprendizagem que sejam capazes de convergir múltiplas linguagens, espaços, meios etc.

Também chamados de nativos digitais, quem nasceu na geração Z tem uma íntima relação com o mundo digital, com a internet e com a informática. São pessoas que cresceram jogando videogames, que acompanharam de perto as inovações tecnológicas e que gostam de consumir essas inovações quando possível.

O desafio do Tédio
Quase metade (48%) dos trabalhadores da Geração Z confessam que estão entediados com seus trabalhos de casa. Para estes profissionais, uma das vantagens empolgantes de um trabalho é o aspecto social de se envolver com os colegas de trabalho, e isso tem se perdido desde que a pandemia teve início.

A geração Z exige maior formação tecnológica
Geralmente quem pertence à geração Z são nativos digitais, uma vez que possuem um ecossistema natural formado por smartphones e tablets. Além disso, se comunicam por WhatsApp e praticamente levam a tecnologia em seu código genético.

A “gen Z” não gosta de se definir, respeita a individualidade de cada um, prefere não ter definições de gênero, idade ou classe. Assim, buscam por autenticidade – estes jovens gostam de originalidade.

Define a geração que cresceu ou nasceu durante os anos 2010, coincidentemente com a ascensão da marca famosa de creme de avelã. 3. Utilizado pelas gerações 80/90 para se sentirem superiores aos mais novos, que cresceram entre o auge da tecnologia e etc..

A motivação dos estudantes em aprender
Tudo é muito imediato e instantâneo. Desse modo, é compreensível que a Geração Z demonstre certa impaciência e ansiedade quando depara-se com situações e processos mais morosos.

Confira nossas sugestões!

  1. Saber ouvi-los. Essa geração valoriza bastante quem sabe ouvi-los. ...
  2. Definir metas. Ter as metas definidas de forma coerente também é relevante. ...
  3. Investir em benefícios. ...
  4. Traçar um plano de carreira personalizado. ...
  5. Dar feedback. ...
  6. Desburocratizar o trabalho. ...
  7. Promover capacitação.

De modo geral esses jovens possuem raciocínio rápido, são multitarefas e criativos. Tendem a agir com maior independência e individualismo. Tem forte tendência ao empreendedorismo e podem apresentar dificuldades para adaptar-se a regras e padrões engessados e hierarquização muito verticalizada.