Até quando a mãe deve ir no banco de trás com o bebê?

Perguntado por: lcrespo8 . Última atualização: 27 de abril de 2023
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De um ano até 04 anos de idade é necessário o uso da cadeirinha de forma que a criança fique presa com o cinto de segurança no banco traseiro. Já entre os 4 e 7 anos deve ser utilizado um assento de elevação no banco de trás junto com o cinto de segurança para a proteção da criança.

Mas a maior recomendação para o tempo ideal para sair com recém-nascido é a partir do terceiro mês de vida, com passeios breves.

Para os grupos de massa 0+ e 1 (do nascimento até os 18kg), você pode apostar na cadeirinha Revo, que pode ser utilizada de costas para o movimento até os 13kg e de frente a partir dos 9kg (desde que o pequeno já tenha completado um ano de idade).

Alguns peritos recomendam inclusivamente esperar até a criança atingir os quatro anos de idade para inverter a posição da cadeira. Felizmente, os fabricantes de cadeiras auto como a Maxi-Cosi, possibilitaram as pais tomarem esta decisão.

O melhor lugar para a cadeirinha para automóvel
O local mais seguro para os menores é o centro do banco traseiro.

Por conta dessas mesmas razões, sair com o bebê antes dos 7 dias não é indicado. “Nem a mãe deve sair de casa nesse período, pois ela ainda deveria estar se recuperando do parto”, acrescenta a pediatra. Mas o 'quando' não deve ser o fator principal a se levar em conta ao sair com o pequeno para o primeiro passeio.

Aos três meses de idade, os bebês já têm uma visão tridimensional e se tornam capazes de seguir objetos e pessoas com o olhar. Aos 4 meses conseguem enxergar todas as cores e podem prever o movimento de um objeto.

Confira a seguir a lista com as 7 fases em que o bebêmais trabalho e demanda mais atenção.

  • Primeiro mês do recém-nascido.
  • Os primeiros 3 meses.
  • Nascimento dos dentes e introdução alimentar.
  • Angústia de separação, entre o mês 7 e 8.
  • Aprendizado dos primeiros movimentos.
  • Momentos em que está doente.
  • Começo da independência.

A medida deve ser tomada porque um bebê não tem o mesmo controle térmico de um adulto, ou seja, ele sofre mais facilmente com temperaturas extremas. Esse é o principal motivo para que eles fiquem sempre bem agasalhados no frio e não tenham a ventilação do ambiente direto em seus corpinhos.

O recém-nascido geralmente precisa de 7 fraldas descartáveis por dia ou seja, cerca de 200 fraldas por mês, que devem ser mudadas sempre que encontram-se sujas com xixi ou cocô.

Crianças com até um 1 ano de idade: devem usar bebê conforto ou conversível instalado de costas para o banco dianteiro e utilizar o cinto de segurança do veículo. Crianças entre 1 e 4 anos: devem utilizar a cadeirinha voltada para a frente do veículo e usarem o cinto da própria cadeirinha.

9 meses de idade

Todas as cadeirinhas infantis para bicicleta Thule foram feitas para ser flexíveis e podem ser usadas a partir de 9 meses de idade, embora a recomendação seja sempre consultar um pediatra para crianças com menos de 1 ano de idade.

Vermelho. A maior de todas as tradições diz que o bebê deve vestir vermelho no dia de ir para casa, segundo a crença esta cor significa proteção e afasta o mau-olhado trazendo boas energias.

- Enterrar o umbigo de recém nascido debaixo do cocho para dar sorte. Idem, debaixo da porteira para ser fazendeiro.

As principais recomendações são: evitar que o bebê durma de bruços; garantir que cobertores não cubram nem a boca nem o nariz dele; e optar por roupas quentes para agasalhá-lo. Protetores de berço, almofadas e bichos de pelúcia não devem ficar no berço do recém-nascido.

A voz da mãe é reconhecida interna e externamente. As cordas vocais da mãe vibram e dentro da barriga o bebê já escuta dessa forma, bem como o som que ela vocaliza externamente. Facilitando o reconhecimento assim que nasce.

Nos primeiros dias de vida o bebê enxerga entre a distância de 20 e 30 cm, portanto tem mais facilidade de ver a face da mãe. Aproveite o momento da amamentação, troca de fraldas e banho para fazer contato visual. Esse é um estímulo não só visual, mas cognitivo.