Genética

Ele é um dos mais importantes, por conseguir verificar a formação dos órgãos e estruturas do bebê. Com o ultrassom obstétrico morfológico é possível detectar malformações.

Estudos apontam sobre o consumo de produtos lácteos e a ligação com a fertilidade e chegaram à conclusão de que mulheres que consomem mais alimentos como leite, queijo e iogurtes aumentam em até 5 vezes mais suas chances de conseguir engravidar de gêmeos.

Isto significa que o risco, considerando-se apenas a idade da mãe, é de 1 em 100 (ou seja, 1%). Após a medida da translucência nucal, este risco foi corrigido para 1 em 1000 (ou seja, 0,1%). Considera-se o risco alto quando ele é superior a 1 em 100 (maior que 1%).

Quando o valor está inferior a 2,5 mm o resultado é considerado normal. Isso sugere que é muito improvável que o bebê esteja acometido por alguma das doenças genéticas detectáveis pela TN.

O mais importante é o bebê manter a sua curva, assim como não subir ou descer para outra em diferentes medições de peso. Os pontos azuis mostram um exemplo de um bebê que ganhou o peso esperado, já os vermelhos um com ganho baixo de peso.

Provavelmente, ele já está de cabeça para baixo, a posição ideal para o parto. Mais de 90% dos bebês escolhem, naturalmente, essa posição – ele fica com o rosto virado para a sua barriga. Cerca de 4% dos bebês ficam sentados dentro do útero.

Com relação a quanto engordar por mês na gestação, normalmente a mulher ganha, em média, entre 1 kg e 2 kg por mês ao longo da gestação.

O ultrassom mais utilizado para a gestação é o morfológico, em que o médico desliza um transdutor sobre a barriga da gestante com auxílio de gel. Com ele, pode ser visualizada a posição do bebê, seu tamanho, acompanhar as movimentações no útero e verificar os batimentos cardíacos.

O exame tem como objetivo avaliar o acúmulo de líquido sob a pele na região atrás do pescoço do feto. Com essa medição, é possível suspeitar de algumas condições como Síndrome de Down, Síndrome de Patau, Síndrome de Edwards, entre outras.

Quantos morfológicos faz na gravidez? Idealmente o ultrassom morfológico deve ser feito nos três trimestres de gestação. Não sendo possível, o indicado é fazer no mínimo duas vezes. Isso pode mudar, no entanto, conforme indicação do médico obstetra.

Já o verde indica casos de menor urgência, que podem aguardar atendimento. A cor azul identifica pacientes sem urgência, e que podem ser atendidos em Unidades Básicas de Saúde.

Como É Feita a Análise de Risco?

1. 1 – Defina a Situação a Ser Analisada. A análise de riscos sempre deve ser feita em relação a uma situação específica. ...
2. 2 – Estabeleça o Grau de cada Risco. ...
3. 3 – Defina Suas Estratégias. ...
4. 4 – Documente e Formalize a Análise de Risco. ...
5. 5 – Controle e Efetue Uma Revisão Periódica.

É consenso médico que toda gestante deve fazer, ao menos, quatro ultrassons. O primeiro deles logo no comecinho da gravidez, entre 5 e 8 semanas, realizado via transvaginal.

Recomenda-se que o exame seja feito entre a 11ª e a 13ª semana de gestação. Quando realizada nesse período e de forma apropriada, a medida da translucência nucal consegue identificar cerca de 95% dos casos de anomalias cromossômicas, como as síndrome de Down, de Edwards e de Patau.

Os sinais mais conhecidos são as náuseas e/ou vômito, que acontecem nas primeiras semanas. Esses sintomas são causados devido ao aumento dos níveis de HCG, que indicam o início da gestação. Por ocorrerem com maior frequência pela manhã, são referidos como “enjoo matinal”, porém podem acontecer a qualquer horário.

Ao passar pelo canal vaginal, o bebê pode ser contaminado com as bactérias da infecção urinária da mãe. Gestantes com exames positivos para infecção urinária precisam tomar um antibiótico antes do parto. Nesses casos, o bebê é monitorado para detectar se há o risco de febre ou algum sinal de contaminação.

O que causa a síndrome de Down? A síndrome de Down é causada por um excesso de material cromossômico. Indivíduos acometidos por essa condição possuem 47 cromossomos, sendo o cromossomo extra ligado ao par 21.

A síndrome de Down pode ser descoberta antes mesmo do bebê nascer, pelos exames recomendados durante a gravidez. Existem exames de triagem, como o de NIPT e ultrassom morfológico, que podem trazer o risco do bebê ser portador da Síndrome de Down.

No cromossomo X, a região Xq22-q23, onde está mapeado o gene AGTR2, é tida como importante. Estudos neste gene têm mostrado que a deleção desta região está associada à alta freqüência de deficiência mental em indivíduos autistas.

Para ser bem alimentado, o bebê precisa mamar, no mínimo, 6 vezes ao dia.
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Como saber se meu bebê está bem alimentado?

1. As mamas se esvaziam e ficam mais macias após a amamentação;
2. O bebê engole bem o leite;
3. A troca de fralda molhada aumenta para 6 a 8;
4. O cocozinho do bebê é amarelo-mostarda ou mais escuro.